Ao suscitar um diálogo entre arte contemporânea e património, a iniciativa produzida pelo CAPC, e organizada em conjunto com a UC e Câmara Municipal, provou já que Coimbra precisa menos de grandes intervenções do que de um novo olhar.
Na sua segunda edição, a bienal de arte contemporânea de Coimbra não esqueceu a missão de valorizar o património que a UNESCO consagrou, mas ao invés de um efeito de museificação, infunde-lhe nova vida, com as intervenções de 35 artistas a lançarem a moeda ao fundo do poço, devolvendo um olhar e um grito à…