Formalização ocorre um mês depois de António Costa, ter apresentado a sua demissão.
Quando questionado sobre as suspeitas que levaram à demissão de António Costa, César afirmou que não conhece o teor específico das suspeitas na Procuradoria-Geral da República e no Supremo Tribunal de Justiça. Elogiou “a nobreza” da reação de Costa diante das suspeições, destacando “a consciência muito apurada” do ex-primeiro-ministro.
O líder do PSD enfatizou que o “objetivo não é de confrontação”, mas sim “de unir o país”, destacando a importância de resolver a situação de instabilidade o mais rapidamente possível.
“O que se exige não é estarmos de volta de um OE2024 que é mau, mas exige-se que haja um reforço do PCP e da CDU”
De acordo com os democrata-cristãos “a credibilidade do Estado e das instituições democráticas sofreu um golpe profundo”
As agências AP, Reuters, Bloomberg, Efe ou AFP, noticiaram a demissão de António Costa e estas notícias foram citadas nos sites de diversas publicações
“Obviamente apresentei a minha demissão”, comunicou António Costa, que revelou também que não se vai recandidatar ao cargo de primeiro-ministro.
Médicos dizem ter sido ameaçados pela administração do hospital.
Christine Ourmières-Widener disse que apenas lhe foi dito que a situação estava “complicada”.