A principal razão para a saída deve-se ao chumbo da proposta para a realização de Congresso Electivo Extraordinário “com vista à discussão e balanço das eleições legislativas de 2022”.
A alegada falta de condições para tratar dos doentes e a sobrecarga de trabalho levaram doze chefes de equipa das urgências do hospital de Beja a apresentar a demissão esta terça-feira.
Motivo centra-se na falta de médicos naquela unidade.
Dia 10 deste mês os profissionais tinham dito que se demitiriam se a unidade hospitalar não resolvesse a situação das escalas de serviço.
Médicos dizem que escala da urgência de Cirurgia Geral não é exequível e invocam novo regulamento da Ordem, ainda em consulta pública.
Conselho de Administração garante que equipas mantêm funções e confirma a receção da carta. Contudo, diz que o documento aponta “questões de organização interna e distribuição de serviço a serem resolvidas até 22 de novembro”, a data apontada pelos médicos para a demissão.
O técnico, ex-FC Porto, vai deixar os sauditas do Al Nassr, depois de uma série de maus resultados.
Sebastian Kurz, de 35 anos, já anunciou o seu substituto.
Profissionais de Saúde falam em “situação dramática” naquela unidade de saúde e dão “grito de alerta”.
No início do mês, o MP acusava o Chega de estar ilegal há um ano. Quinta-feira, o Tribunal Constitucional deu-lhe razão. Ontem, Ventura demitiu-se para acelerar processo das diretas.
Nuno Fachada tomou a mesma decisão do diretor do serviço de Obstetrícia do Hospital de Setúbal, Pinto de Almeida, que, em agosto, também se demitiu do cargo devido à falta de profissionais, o que obrigou ao encerramento da urgência naquele mês, revelou a Ordem dos Médicos.
Recorde-se que a demissão surge depois de o governante britânico ter admitido que quebrou as regras de distanciamento social ao envolver-se com uma funcionária do seu Ministério
A decisão vem no âmbito da abertura do inquérito sobre a vacinação indevida no centro do Cerco, no Porto, acessível a maiores de 18 anos durante dois dias.
A notícia é avançada pelo jornalista Fabrizio Romano, que anuncia a saída do francês do clube merengue.
O clube oficializou a saída do técnico, após o empate frente ao Marítimo.
O presidente do CDS-PP diz-se escandalizado “com mais um ato de incompetência grosseira” do ministro da Administração Interna, ao afirmar que para o partido “toda esta situação demonstra total falta de sensibilidade social e competência do Governo”.
O técnico português vai comandar a equipa até ao final da temporada.
No mesmo dia em que a AS Roma anunciou a saída de Paulo Fonseca dos comandos técnicos, o clube nomeou José Mourinho como o seu sucessor, a partir da próxima temporada.