A oposição promoveu uma consulta popular que ficou longe de ser a demonstração de força pretendida.
Peço eu e a maioria dos portugueses ao primeiro-ministro e ao líder da oposição, dois europeístas convictos que deixem o orgulho e a estratégia de lado e que se entendam
A política disse esperar que a sua eleição “mostre a uma criança LGBTI que a nossa democracia é suficientemente grande para ele também”.
Os portugueses têm a sensação de que os governantes não fazem o trabalho de casa, nem implementam as medidas necessárias para a proteção e defesa da saúde pública e dos trabalhadores.
Durante demasiado tempo, o Governo, com a cumplicidade do sr. Presidente da República e a passividade do principal partido da oposição, ficou refém das exigências e dos caprichos irresponsáveis de um partido minoritário, (o BE), cujo mérito principal é só a forma como penetra, se mantém e é tolerado pela generalidade dos órgãos da comunicação…
Pode valer tudo em nome da democracia? Ou a liberdade de expressão que foi conquista de Abril pode ser vilipendiada por qualquer um, mesmo deputado? Caro Dr. Ferro Rodrigues, não se lhe oferece dizer nada? Porque nada sabe dizer sobre isto quando tão pressurosamente opina sobre tanta coisa ou porque ainda está estupefacto?
Estamos perante uma democracia do ‘poder’ onde, nas costas do povo, se decide aquilo que está decido e se tenta branquear e legitimar esse ato a partir de uma chancela que não passa de uma tentativa revestida de oportunismo político.
Fascista, nazi – ou estalinista, que são a mesma coisa – porquê? Até parece ser ultraliberal, e precisa da liberdade para o ser. Mas se precisa, é por ser ultraliberal uma grande ameaça para a democracia. E deve ser enfrentado por isso. Corrupto? Não me consta que seja, mas investigue-se. E a quantos corruptos deu…
Mustafa Adib, mal foi nomeado, decidiu visitar o bairro de Gemmayzeh, o mais próximo do porto. Acabou por ser corrido aos gritos de “revolução, revolução”.
Jimmy Lai, empresário e uma das principais figuras do movimento pró-democracia de Hong Kong, foi esta segunda-feira detido ao abrigo da nova lei de segurança nacional.
Para os partidos da oposição, que asseguram que haverá fraude nas eleições legislativas de dezembro, participar seria “colaborar com a estratégia da ditadura”.
Ainda no mesmo dia, quatro indivíduos foram detidos em casa por criticarem o Governo na internet.
As sondagens à boca de urna dão uma margem de 0,4% ao Presidente polaco, Andrzej Duda, o candidato do PiS, frente a frente com o liberal Rafal Trzaskowski.
Facebook, Google e Twitter vão deixar de partilhar dados com as autoridades de Hong Kong. O TikTok, propriedade de uma empresa chinesa, até vai sair do território.
Os manifestantes prometem lutar até ao fim. Outros poderão optar por pedir cidadania britânica, um processo que será facilitado por Boris Johnson.
Os russos vão às urnas, entre o medo da covid-19 e apelos ao boicote, num ato eleitoral considerado muito pouco transparente.
O Governo espanhol acusa a oposição de “apelar à insurreição” e fala-se de um clima “golpista”. A direita atira que Pablo Iglesias é “discípulo dos aiatolas”.
Afirmando que os portugueses “deram provas da sua capacidade de resistência” durante o combate à pandemia, o presidente da Assembleia da República lembrou que não o fazem “sem sacrifício”.