O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, vai falar ao país às 20h desta quinta-feira.
A lista dos deputados a vacinar tem sido motivo de tensão e polémica nos últimos dias, de 50 nomes passou para 38 e agora – o que será a versão final – para 35. Saíram os doze sociais-democratas e os três socialistas que pediram para ser retirados. Conheça a lista na íntegra.
Os deputados da assembleia parlamentar madeirense resolveram “prescindir da vacinação (geral dos deputados) nesta primeira fase, por entenderem que em primeiro lugar estão os grupos de risco e os titulares de cargos políticos com funções executivas”.
Segundo despacho do PM, deputados vão começar a ser vacinados na próxima semana.
Isabel Oneto e Ascenso Simões vão apresentar declaração de voto.
Situação não afetará processo de votação do Orçamento nem serão tomadas precauções adicionais.
PS e PSD votaram contra.
O PCP foi o campeão na entrega de iniciativas na AR.
Será divulgado no site do Parlamento ainda esta semana, após aprovação do relatório final na comissão da Transparência.
A preocupação dos deputados portugueses deve estar focada na recuperação de livros tão marcantes como a Crónica da Guiné
A “não divulgação do registo de interesses dos deputados (…) permite suspeitar que haja alguma informação que o Parlamento pretenda esconder”, lê-se na carta enviada ao presidente da AR.
Objetivo é que divulgação do trabalho da deputada se torne “mais acessível”.
André Ventura afirmou que “não é justo que os políticos não sejam solidários” para com os portugueses mais pobres e espera “ser o primeiro a dar o exemplo”.
Kuldeep Singh Sengar era um homem poderoso, que violou uma rapariga de aldeia – a sua sentença deverá ser conhecida no final da semana. Pai da vítima morreu quando se encontrava detido.
Havia para todos os gostos: a primeira deputada negra, como única representante de um partido; o seu assessor ‘escocês’ que decidiu ir de saia; a entrada aguardada de André Ventura, que fez o seu número perfeito: foi o último a chegar.
Confirma-se a eleição de Augusto Santos Silva, cabeça de lista do PS pelo círculo fora da Europa.
Fernando Negrão reconhece que foram usadas assinaturas sem autorização.
Presidente do PSD diz que é preciso dar um ‘murro na mesa’ e alterar as regras do jogo. Uma das propostas impediria que deputados estivessem no Parlamento mais de 15 anos.