Venda da obra esteve envolta em polémica após a Direção-Geral do Património Cultural ter dado autorização para a saída do país, contrariando pareceres de especialistas.
A obra, propriedade de um descendente do duque de Palmela Alexandre de Souza e Holstein, rumou a uma galeria de Madrid, noticiou o semanário Expresso, apesar do parecer negativo do diretor do Museu Nacional de Arte Antiga, Joaquim Caetano.