Passaram a estar inscritas menos 25,8 mil pessoas em apenas um mês
Dados foram apresentados hoje no Instituto de Ciências Sociais, em Lisboa, pelo Garantia Jovem.
Segundo o Eurostat, na zona euro, no mês de abril, a taxa de desemprego baixou para um novo mínimo desde dezembro de 2008
O desemprego desceu para os 5,1% em maio
É o valor trimestral mais baixo desde 2008.
O relatório da Cáritas Europa atribui esta situação ao desemprego, empregos precários, contratos irregulares e os baixos salários entre os jovens
Segundo dados publicados pelo INE, mais de 20% do total dos empregados tinham contrato a termo no fim do ano
Menos desemprego e mais crescimento económico melhoram finanças dos agregados familiares. Portugal e mais cinco países da UE são exceção.
O Instituto Nacional de Estatísticas (INE) divulgou que no total do ano de 2017 a taxa de desemprego foi de 8,9%, abaixo da estimativa do Governo de 9,2%.
Em menos de um mês três grupos anunciaram despedimentos coletivos. A este número é preciso somar os que ocorreram em 2017, altura em que o desemprego bateu mínimos.
O Instituto do Emprego e Formação Profissional abriu as candidaturas até 1 de março; estão agendadas mais três fases ao longo do ano
O desemprego na Europa recuou e Portugal foi o segundo país da zona euro e terceiro na União Europeia (UE) onde a taxa de desemprego mais baixou em dezembro no ano passado, em comparação com o mesmo mês de 2016.
O ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social comentou, esta segunda-feira, em Coimbra, que os números relativamente à descida do desemprego “são extremamente positivos”, realçando que, apesar de tudo, há ainda um longo caminho a percorrer.
A taxa de desemprego na zona euro caiu para os 8,7%, um novo mínimo desde janeiro de 2009. Portugal teve a segunda maior quebra homóloga no desemprego, e na Alemanha, o desemprego crónico diminuiu para metade em dez anos.
A taxa de desemprego em Portugal desceu para os 8,4% em outubro de 2017, o valor mais baixo desde fevereiro de 2005. O INE projeta para novembro do ano passado uma nova queda para os 8,2%.
O número de inscritos nos centros de emprego caiu 16,8% em novembro por comparação com o mesmo mês de 2016.