Em Portugal, a televisão continua a ser mais preponderante entre os mais velhos e a Internet nos mais jovens
A campanha visa, entre outras coisas, difamar a França, o presidente francês, Emmanuel Macron, bem como o Comité Olímpico Internacional (COI)
Conclusão é do centro de estudo de ciências da comunicação integrado no (ISCTE-IUL), que celebrou uma parceria com a Comissão Nacional de Eleições, para que sejam detetadas notícias falsas durante o período eleitoral.
O Iberifier integra 23 centros de investigação e universidades ibéricas, as agências de notícias portuguesa, Lusa, e espanhola, EFE, e ‘fact checkers’ como o Polígrafo e Prova dos Factos – Público, de Portugal, e Maldita.es e Efe Verifica, de Espanha.
“O meu próprio site de campanha foi alvo de um ataque [informático] na semana passada”, revelou Ursula von der Leyen, que considera o ataque como um meio para “dividir as sociedades por dentro”.
O chefe do governo belga considerou que a UE precisa de “mais ferramentas” para lidar com a propaganda e desinformação
Entre as medidas está o Elections24Check, uma nova coligação de verificação de factos.
Especialistas alertam para os maiores riscos globais a curto e a longo prazo. Desinformação e alterações climáticas entre as maiores preocupações, avança o Global Risks Report.
A conclusão é relatório Global Risks Report 2024 do Fórum Económico Mundial que revela ainda que os fenómenos climáticos extremos e as alterações críticas nos sistemas terrestres constituem as maiores preocupações a longo prazo.
De acordo com a Associated Press (AP), os críticos já tinham manifestação alguma preocupação com o plano do novo patrão do Twitter de querer diminuir a moderação na rede social, uma vez que pode afetar a segurança dos eleitores e das pessoas que procuram lançar dúvidas sobre a legitimidade das eleições.
O Presidente do Brasil pode ser condenado por divulgar mentiras sobre a covid-19.
O presidente da Assembleia da República sublinhou que a abordagem prevalecente na Europa é a de proteger a liberdade de expressão.
Cada podcast deste comediante, doido por artes marciais e guru da nutrição, é escutado por uns 11 milhões de fãs, um exército de ‘bros de classe média por quem as elites culturais têm particular desprezo’. Pelo meio, vão ouvindo desinformação, como supostas – e perigosas – curas para a covid-19.
A plataforma de discussão, com mais de 52 milhões de utilizadores, foi abalada por protestos.
O número de jovens com acesso à Internet aumentou, mas a maioria não consegue “distinguir a verdade da mentira”.
Os vídeos foram eliminados durante o segundo semestre de 2020.
Janet Cooke, Sabrina Erdely, Stephen Glass e Jayson Blair espelham a realidade da disseminação das fake news por aqueles que mais devem combatê-las. Fabricação e plágio são apenas dois dos palavrões que constam do currículo destes quatro jornalistas.