O grupo é suspeito de ter atacado entidades portuguesas como unidades hospitalares, empresas de análises laboratoriais, municípios, companhias de transporte/aviação, unidades hoteleiras, empresas tecnológicas, entre outras.
Investigação começou com denúncia da Embaixada da Roménia. Além das mais de duas dezenas de buscas em Portugal, foi detido um elemento na Suécia e outro na Roménia.