“A intenção era, efetivamente, aniquilar o Estado Angolano, ou seja, retirar o partido que atualmente governa Angola, no caso o MPLA, por via de armas”
O grupo é suspeito de ter atacado entidades portuguesas como unidades hospitalares, empresas de análises laboratoriais, municípios, companhias de transporte/aviação, unidades hoteleiras, empresas tecnológicas, entre outras.
Investigação começou com denúncia da Embaixada da Roménia. Além das mais de duas dezenas de buscas em Portugal, foi detido um elemento na Suécia e outro na Roménia.