Grupo comprava o produto estupefaciente no distrito do Porto para o comercializar na zona de Coimbra. Três suspeitos ficaram em prisão preventiva.
Homem aproveitou-se da relação de confiança que mantinha com a família da criança para cometer crimes.
Com recurso a um isqueiro, o homem, de 28 anos, ateou o incêndio ao edredão da cama do quarto que ocupava no primeiro andar do edifício.
Homem foi condenado a mais de quatro anos de prisão.
O detido já tinha cumprido pena de prisão até março de 2020 pelo mesmo tipo de crime. Foi-lhe aplicada a medida de coação de prisão preventiva e conduzido ao Estabelecimento Prisional do Porto.
A PJ confirma a detenção de um homem de 61 anos, como nacionalidade portuguesa, que fora “condenado a uma pena única de quatro anos e oito meses de prisão efetiva pela prática de seis crimes de falsidade informática e um crime de falsificação de boletins, atas ou documentos”.
Homem tem antecedentes criminais por violência doméstica, ofensas à integridade física e furto qualificado. Está vigiado por pulseira eletrónica.
Investigação decorria há sete meses.
O agressor ficou controlado por pulseira eletrónica e proibido de contactar a vítima, bem como de se aproximar da mesma a menos de 300 metros.
Homem ainda tentou a fuga, mas acabou por ser detido.
O homem agrediu a mulher, de 42 anos, durante os últimos 11 anos de relação conjugal. Segundo a GNR, a vítima “terá sofrido maus tratos físicos e verbais”.
Os militares “detetaram nas imediações de uma residência um intenso odor a produto estupefaciente”.
Factos ocorreram em março, em Bragança.
Vítima ficou arramada dentro da autocaravana durante cerca de cinco horas, enquanto os suspeitos faziam compras e levantamentos de dinheiro com o seu cartão bancário.
A vítima foi assistida pelos Bombeiros Voluntários de Lourosa.