A PSP revelou que o “indivíduo foi intercetado” por agentes “na posse de produto suspeito de ser estupefaciente”.
A detida foi constituída arguida, e os factos foram remetidos ao Tribunal Judicial de Santa Maria da Feira.
A primeira festa juntou cerca de 200 pessoas na quinta-feira. Já esta sexta-feira foi dispersada uma festa com 400 pessoas em Vilamoura, que acabou em violência.
Quatro suspeitos já tinham antecedentes criminais pelo mesmo tipo de crime.
O suspeito, de 30 anos, “infligia maus-tratos físicos e psicológicos à vítima, sua esposa de 28 anos, bem como à sua filha de cinco anos”.
O homem, de 33 anos, tinha um mandado de captura internacional, emitido pelas autoridades brasileiras, “pela prática de atos de criminalidade violenta”.
Benfica também foi alvo de críticas de Sócrates pela forma como lidou com a detenção de Luís Filipe Vieira. “Nem uma palavra de simpatia”, lamentou.
Foram detidos cinco suspeitos, dois dos quais por posse de armas proibidas, outros dois por falta de habilitação legal para conduzir e um por condução sob a influência de álcool.
Os detidos “constituíam um grupo organizado, com funções bem definidas, que se dedicava à aquisição de produto estupefaciente para posterior acondicionamento em doses individuais prontas” para vender ao consumir.
Os jovens têm idades entre os 24 e os 28 anos.
No momento da detenção, os detidos tinham na sua posse cocaína suficiente para a composição de pelo menos 9.400 doses individuais daquele estupefaciente.
Homem é suspeito de ter ateado quatro fogos nos concelhos da Sertã e Proença-a-Nova, no domingo, “através de engenhos eletrónicos incendiários”. É ainda suspeito de atear “outros incêndios”, ocorridos em anos anteriores, nomeadamente no ano passado nos concelhos de Oleiros e Proença-a-Nova.
O homem encontrava-se a cumprir pena de prisão há 12 anos pelo crime de homicídio.
Sete das 22 detenções foram por condução sob efeito de álcool.
Crime de abuso sexual ocorreu na cidade do Sabugal.
Presente a tribunal, foram-lhe aplicadas as medidas de coação de apresentações bissemanais e obrigação de tratamento psiquiátrico.
Os detidos “serão os principais responsáveis por centenas de burlas” e já tinham antecedentes policiais por crimes de burla qualificada.
Vítima procedia a trabalhos agrícolas quando foi atacada pelo suspeito.