Entre janeiro e julho, número de despedimentos coletivos caiu 22,6%, segundo dados da DGERT. Já os pré-avisos de greve dispararam quase 80%.
Após a análise do processo de constituição e dos estatutos do sindicato, o MP concluiu que existem inconformidades relativamente a “pelo menos uma pessoa que não é trabalhador por conta de outrem, no âmbito profissional indicado nos estatutos”.
Dezembro foi o mês em que se registou a maior entrada de pré-avisos de greve