O problema terá sido detetado, em março, por um programador português e resolvido em três dias úteis.
Taxa de mortalidade subiu 13%.
“Vacinas têm um perfil de eficácia e segurança adaptado às novas variantes em circulação”, disse Graça Freitas.
A média diária de casos de infeção a cinco dias também subiu, passando dos 2.716 para os 2.269.
Os dados divulgados hoje no boletim epidemiológico da DGS demonstram que o número de novos casos aumentou em relação à última atualização sobre a pandemia. Por outro lado, o número de mortes desceu. Ou seja, foram confirmados mais 4.175 infeções do que no último balanço e menos 10 mortes.
Tanto o número de novos casos como o de óbitos diminuiu em relação à semana passada.
Registados 19.643 contágios e 62 óbitos na última semana.
Hendra, segundo um estudo científico, é o novo vírus de origem animal, da família dos Henipavírus, detetado em 35 pessoas nas províncias chinesas Shandong (leste) e Henan (centro).
A um mês do arranque do ano letivo, o Ministério da Educação não antecipa recuo nas regras que vigoraram no final do ano letivo. DGS não se pronunciou.
Há menos 154 infetados nos hospitais, face à semana anterior.
Balanço da DGS dá conta de mais 77 casos do que na semana passada.
Autoridade de Saúde está a encolher. Esta semana dois concursos acabaram sem colocações. Emagrecimento preocupa equipas, cada vez mais envelhecidas e sem mãos a medir.
Houve no período em análise menos 6.324 infeções e menos 38 mortes face à semana anterior.
Dos 18 697 doentes que concluíram o tratamento, verifica-se que 18 074 estão curados (96,7%) contra 623 doentes não curados (3,3%).
Números de internamentos e de doentes graves também baixaram.
Desde 3 de maio até à última quarta-feira, foram identificados 588 casos em Portugal.
Entre os dias 07 e 18 de julho, Portugal verificou um excesso de mortalidade associado às temperaturas elevadas.