Os líderes mundiais não deixaram passar este dia em branco, parabenizando o país e demonstrando o seu apoio na guerra com a Rússia e resilência da nação invadida.
Com o receio de possíveis ataques russos, líderes ucranianos cancelaram as celebrações do Dia da Independência ucraniano.
Na perspetiva de Zelensky, um dos objetivos do inimigo russo é humilhar a nação ucraniana, desvalorizando as suas capacidades e heróis e semeando “o desespero, o medo e conflitos”.
Milhares de pessoas foram para as ruas de várias cidades brasileiras para a manifestação pró-Bolsonaro. Levaram cartazes e placas, escritas inclusive em inglês, que pediam medidas como prisão e a destituição de todos os juízes do Supremo Tribunal Federal e ainda uma intervenção militar que ajudasse a manter Bolsonaro no poder.
A Câmara de Lisboa celebra amanhã o 374º aniversário do Dia da Independência, com iniciativas populares em vários pontos da cidade a evocar momentos-chave do percurso da história colectiva do país, a propósito da Restauração da Independência em 1640.