O presidente do Governo regional da Madeira, Miguel Albuquerque, e o autarca do Funchal, Pedro Calado, são alvos da operação.
O MP afirmou que a investigação foi conduzida pelo DIAP de Évora e pela Polícia Judiciária (PJ)
Arguido partilhou vídeo de uma criança, com cerca de 10, em atos sexuais com um adulto num grupo nas redes sociais.
Jovens eram pagas para angariarem mais vítimas.
Apresentou-se esta manhã ao Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Évora para “prestar declarações”.
Questionada pelo i, Procuradoria Geral da República sugere consulta de processo no DIAP de Évora para “informação circunstanciada”. PSP não comenta.
PGR confirmou ontem que inquérito foi aberto após participação da PSP. Presidente da AR não apresentou queixa e restaurante também não.
A autoridade deteve dois portugueses e cinco estrangeiros, com idades entre os 24 e os 46 anos, nesta operação.
No vídeo em questão, um jovem revela que violou uma mulher, que teve de ser socorrida pelo INEM.
A Polícia Judiciária está a investigar o caso e a direção do Liceu Camões também está a procurar soluções para que estas situações não possam voltar a acontecer.
Os suspeitos têm idades compreendidas entre os 23 e os 44 anos.
Em causa está uma alegada fuga ao pagamento do IVA (Imposto sobre o Valor Acrescentado) de stands de automóveis do Grande Porto, no momento da importação dos veículos do estrangeiro, sem declaração ao fisco.
Trabalhadores ficaram alojados num armazém agrícola, numa garagem, num curral e numa pocilga.
Também é desconhecido o paradeiro de 18 fotografias que fazem parte do acervo do Centro Português de Fotografia, sob gestão da Direção-Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas.
Segundo um despacho a que a agência Lusa teve, esta sexta-feira, acesso, no processo relativo à investigação das LIT da Turismo Porto e Norte, foram constituídos arguidos 18 atuais presidentes de cãmaras municipais das regiões Norte e Centro.
Inquérito está em segredo de justiça.
Um dos detidos chegou a agredir um agente com um murro no peito, o que a procuradora afirma ter sido feito “num contexto em que se queria defender da própria força física exercida pelo agente policial e não com o intuito de lesar o corpo e/ou a saúde deste”.
“Para facilitar o processo de atração, o arguido partilhava fotos de jovens com idades aproximadas às das vítimas, em nudez integral e na prática de atos sexuais explícitos” é possível ler no site da Polícia Judiciária.