O paleontólogo português Pedro Mocho, do Instituto Dom Luiz da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, liderou o estudo que conduziu à descoberta desta nova espécie de dinossauro saurópode
Serão emitidas apenas 30 mil moedas.
Para além da descoberta do fóssil, a equipa conseguiu encontrar restos de peixes que respiraram detritos do impacto do ataque dos asteróides.
Um “espetacular” fóssil de um pterossauro da era jurássica foi descoberto em 2017 na costa da Ilha de Skye, na Escócia. Agora os investigadores divulgaram o estudo do seu esqueleto.
A nova espécie, dizem os cientistas, é o terceiro espinossaurídeo nomeado na Península Ibérica.
As maiores pegadas de dinossauros carnívoros têm 40 centímetros de comprimento e, em muitos casos, a pele pode ser vista em detalhes.
Batizado de ‘Plesiopharos moelensis’ é “o mais completo e antigo da Península Ibérica, datado do início do Período Jurássico, há cerca de 195 milhões de anos”.
Pegadas terão cerca de 129 milhões de anos.
Especialistas acreditam que podem vir a ser encontrados embriões.
Descoberta foi feita em Torres Vedras
Foram investidos mais de 4 milhões de euros no Dino Parque
Recuemos na história 66 milhões de anos…
. O artigo relativo à descoberta foi publicado esta terça-feira na revista científica “Peerj”
Animais viveram há 150 milhões de anos, refere paleontóloga
Cientistas dizem que esta é uma descoberta “sem precedentes”
A teoria mais aceite para a extinção dos dinossauros é a de que um asteroide gigante chocou com a Terra, mas pode não ser essa a explicação.
O ator norte-americano Nicolas Cage entregou às autoridades um crânio de dinossauro com 67 milhões de anos, que tinha comprado nos EUA por 276.000 dólares, para que seja devolvido à Mongólia, segundo a revista Rolling Stone.
Cientistas mediram a temperatura corporal de dinossauros com quase 80 milhões de anos analisando quimicamente as cascas dos seus ovos fossilizados, segundo um estudo hoje publicado na revista britânica Nature Communications, demonstrando que variava consoante a espécie.