Diogo Gaspar foi condenado por sete crimes de peculato, quatro de participação económica em negócio, três de falsificação de documentos, quatro de abuso de poder e um de tráfico de influências.
Detido em 2016 no âmbito da ‘Operação Cavaleiro’, Diogo Gaspar vai ser julgado por 42 crimes
No seu núcleo mais próximo, dizem que é ambicioso no trabalho e que deixa amigos (e inimigos) por onde passa. Diogo Gaspar estava na Torre do Tombo quando um assessor do então Presidente Jorge Sampaio o chamou para instalar o Museu da Presidência.
Diogo Gaspar, diretor do Museu da Presidência, é suspeito de ter desviado móveis, quadros, tapeçarias e estátuas de antigos chefes do Estado. O prejuízo ascende a centenas de milhares de euros.
Investigadores acreditam ainda que comprou peças para a sua coleção privada imputando os custos ao Museu