A dirigente da Iniciativa Liberal anunciou que não irá marcar presença no MEL. Mostra-se desagradada por o MEL dar um palco sem oposição a André Ventura. Afirma, ainda, que a Convenção é um “projecto de federação desenhado nas sombras”. Leia aqui o seu comunicado na íntegra.
É a primeira vez que a Convenção do MEL junta os líderes do PSD, CDS, Iniciativa Liberal e Chega.
É este o novo mundo: o mercado global e as praças financeiras internacionais. A luta de classes é, nos nossos dias, de natureza geracional.
O MEL rejeita a intenção de ser o aglutinador de uma federação da Direita e diz que a Convenção do final do mês servirá sobretudo para fomentar o diálogo entre forças políticas que excluem soluções totalitárias. Rui Rio percebeu finalmente que não tem em António Costa um amigo. Virar-se-á agora para a Direita?
Portalegre foi o distrito em que o candidato do Chega conseguiu mais votos. PSD distancia-se de André Ventura. Alguns sociais-democratas defendem uma reflexão no partido sobre o crescimento do populismo.
O líder do Chega dirigiu-se aos manifestantes, a maioria de etnia cigana e com cartazes antifascistas.
“Uma situação extremamente aborrecida, que lamentamos profundamente, para todos aqueles que não puderam ir, devendo agora o partido passar a página e seguir em frente”, escreveu Pedro Pessanha.
Líder do Chega defende que os partidos de direita devem sentar-se à mesa para discutir “uma plataforma de governação”.
Vejamos isto: é mais perigoso um alarve dizer alarvices pouco democráticas e nada inteligentes, como Ventura, ou alguém reconhecidamente inteligente, e líder de um partido sério como o PCP, embora de ideologia discutível, gostar de facto de Kim Jong-Un e da Coreia do Norte.
Líder social-democrata rejeitou comunicado conjunto com o Chega e Diogo Pacheco de Amorim fechou entendimento sobre declaração pública de Ventura com José Silvano e Adão e Silva.
“A tentativa de intimidar deputados e ativistas políticos reveste-se de gravidade suficiente para que, enquanto Presidente da Assembleia da República, não possa – nem queira – deixar de a condenar”, afirmou o presidente da Assembleia da República.
Rui Rio abriu a discussão no PSD sobre a política de alianças e já há quem defenda abertamente entendimentos com o Chega. CDS aproveita para se distanciar de André Ventura.
Esquerda e direita, a reboque das ações de radicais de esquerda e de direita, alimentam o debate sobre o racismo e a colonização. O Governo passou, entretanto, a ter mais um ministro de ascendência goesa (tal como Nelson de Souza e o próprio António Costa), além de uma ministra luso-angolana e de um secretário de…
Miguel Albuquerque conta com apoio de Jardim, enquanto Manuel Monteiro, do CDS, afasta qualquer hipótese. Mas Nuno Melo gostava de ter ‘um Basílio Horta’ contra Marcelo.
PSD e CDS acusam Governo de beneficiar os comunistas. Jerónimo de Sousa recusa cancelar a Festa do Avante! e lembra que ainda faltam quatro meses: ‘Agiremos tranquilamente’.
“Sentindo-se inseguras, as pessoas começarão a desejar governos fortes, pulsos firmes, autoritários, musculados. E não há dúvida de que, em momentos de aflição, as ditaduras funcionam melhor do que as democracias”
A maioria dos jornalistas e dos comentadores tem o coração à esquerda – e, por isso, tem dificuldade em admitir, antes dos atos eleitorais, a vitória de partidos de direita.
Ribeiro e Castro admite que o CDS está numa situação ‘muito perigosa’. O ex-líder do partido defende um debate sereno, mas ‘frontal’ e rejeita que o próximo presidente tenha de ser deputado.