“Sentindo-se inseguras, as pessoas começarão a desejar governos fortes, pulsos firmes, autoritários, musculados. E não há dúvida de que, em momentos de aflição, as ditaduras funcionam melhor do que as democracias”
A maioria dos jornalistas e dos comentadores tem o coração à esquerda – e, por isso, tem dificuldade em admitir, antes dos atos eleitorais, a vitória de partidos de direita.
Ribeiro e Castro admite que o CDS está numa situação ‘muito perigosa’. O ex-líder do partido defende um debate sereno, mas ‘frontal’ e rejeita que o próximo presidente tenha de ser deputado.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, acusa o Presidente da República de ser o responsável de “guinar” o Governo para “a direita”.
“Direita Portuguesa. Em coma até quando?” é o mote de um debate que se realiza dia 19 no Porto.
PSD e CDS desvalorizam elogios feitos por editorial do Financial Times a António Costa e à geringonça.
Após críticas do PSD e CDS, Governo Após críticas do PSD e CDS, Governo esclarece que quer proteger as crianças. “Não é um despacho sobre casas de banho”.
A direita, capturada pelo discurso ordoliberal do Compromisso Portugal/Observador, espalha a inflexível cartilha ideológica do pós-guerra do século passado
João Montenegro diz que as pessoas estão iludidas com a ‘geringonça’ e gostava que o Presidente da República fosse ‘menos defensor do Governo’.
Ex-secretário-geral adjunto diz que Rio deve ‘chamar toda a gente’ para travar o combate das legislativas. João Montenegro entende que os críticos não podem ficar amuados e devem ajudar o partido.
Nos programas eleitorais para as legislativas, direita e esquerda concordam pelo menos num ponto: é necessário criar medidas que melhorem as condições nas creches portuguesas.
A dinâmica cíclica do sistema de partidos faz com que o PS nunca consiga estar no poder mais de seis anos
Já esteve em Aveiro e Braga
Redução de impostos está na lista de promessas, mas Rui Rio não explicou como. Só se sabe que será no IRC e no IRS.
O fundador do CDS publicou o terceiro livro de memórias, no qual fala sobre o Governo de Sócrates, a candidatura a Belém e o final da carreira como «homem público».
A esquerda moderada tende a tornar-se mais radical e a assumir ‘causas’ novas, a direita tradicional tende a inclinar-se para a extrema-direita.
Extrapolar estes resultados para as legislativas é um grave erro. A esquerda vai descer e a direita vai subir.
E assim vai o nosso país, onde quase tudo piorou nos serviços públicos, mas onde as pessoas são felizes.