Presidente da AR vai assistir ao jogo da seleção nacional contra o Uruguai.
“Este Governo está na linha de frente para combater a violência contra as mulheres e o terrível flagelo do feminicídio”, assegurou a governante, através de uma mensagem publicada no Twitter.
Mesmo após o desagrado do Qatar, PR cumpre promessa e fala em direitos humanos.
Resolução condena a violência contra os manifestantes no país.
Corrupção na FIFA também não foi poupada pelos eurodeputados, que a descreveram como “desenfreada, sistémica e profundamente enraizada” e lamentaram que o processo de atribuição do Mundial ao Qatar não tenha sido mais transparente.
Iniciam-se amanhã 16 dias de campanha pelo fim da violência contra as mulheres e raparigas. Os números são assustadores.
“Se a única coisa que posso fazer é votar conta a deslocalização do PR a assistir a jogos de futebol à conta do que é este horror corrupto e desumano, pois faço-o”, escreveu no Facebook.
O Tribunal Revolucionário de Teerão considerou que o condenado era um mohareb (“inimigo de Deus” em persa).
Começa hoje, pelas 16h00 de Lisboa, o Mundial mais polémico de sempre.Uma amostra de como são curtas certas memórias. Os Direitos Humanos reclamam-se conforme as conveniências.
“O Qatar não respeita os direitos humanos, mas esqueçamos isto”, disse o chefe de Estado.
Catarina Martins apelou ao chefe de Estado para não ir ao Mundial do Qatar.
Foi através das redes sociais que a cantora colocou um ponto final nos rumores.
2021 – Já foi há 1 ano que Alec Baldwin matou a diretora de fotografia Halyna Hutchins e feriu o diretor Joel Souza com uma arma no ensaio num set de filmagem no Bonanza Ranch, Novo México.
Muitos dos assassinatos em questão foram cometidos contra pessoas detidas, com os mortos a serem encontrados com as mãos amarradas atrás das costas.
Organizadores da iniciativa, European Pride Organizers Associations (EPOA), afirmaram que a decisão veio por “razões de segurança”, perante “ameaças de contraprotestos”, e condenaram o cancelamento do evento, classificando-o como “um fracasso total da liderança política da Sérvia”.
No passado dia 15 deste mês de Agosto completou um ano sobre a tomada de poder no Afeganistão pelas forças talibãs, que entraram em Cabul sem qualquer tipo de oposição, culminando desta forma o seu regresso à liderança do país vinte anos depois, dando lugar ao ressurgimento do Emirado Islâmico do Afeganistão.