António Costa entregou-se por estes dias a um inesperado exercício de contorcionismo político ao colar-se à vitória eleitoral do Syriza. A ascensão da esquerda radical ao poder na Grécia é, para o líder do PS, “um sinal de mudança” que mostra que “a austeridade fracassou na Europa”. E conclui: “Temos que fazer a mudança também…
Ricardo Salgado estava no posto de comando quando levou um banco histórico à falência e conduziu um império familiar à ruína. Agora, não só não assume as responsabilidades da sua falhada liderança, como atira todas as culpas para cima dos outros. De muitos outros.