O ministro das Finanças está confiante que a recuperação económica de 2017 melhore o mercado da dívida e não exclui nenhuma hipótese para o Novo Banco.
As subidas da dívida nacional são maiores do que as verificadas nos outros países da zona euro.
A dívida pública desceu em novembro de 2016 para os 241,8 mil milhões de euros
A DBRS agendou para 21 de abril e 20 de outubro as avaliações a Portugal do próximo ano. A primeira data é antes do envio do PE para Bruxelas e a segunda depois da apresentação do OE 2018.
A Espanha mantém o compromisso de reduzir o défice orçamental para 3,1% do PIB no próximo ano e 2,2% em 2018.
A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) prevê que a economia portuguesa cresça 1,25% em 2017 e 2018. No Orçamento do Estado para 2017 o Governo aponta para um crescimento do PIB de 1,5% no próximo ano.
Os juros da dívida pública estão a subir desde as eleições nos EUA. Apesar da confiança expressa pelas entidades políticas, os investidores permanecem céticos sobre o futuro.
A dívida pública subiu para 133,1% do PIB no terceiro trimestre do ano, o valor mais alto pelo menos desde 2007.
A dívida pública situou-se em 243,3 mil milhões de euros no mês passado, um valor que representa um aumento de 2,5 mil milhões de euros face ao mês anterior.
O responsável explicou que esta “evoluiu dentro de um padrão”
Portugal levou hoje a cabo duas emissões de dívida de curto prazo e, numa das operações, os juros conseguidos foram negativos. Embora não seja inédito, isto significa que os investidores estão a pagar para emprestar dinheiro ao país.
Responsável desmente notícias de que o Fundo teria aceitado participar no resgate sem que ficasse já decidido um programa de alívio da dívida.
A dívida pública portuguesa atingiu 233 mil milhões de euros em março, um aumento de 1,7 mil milhões de euros face ao mês anterior, segundo dados divulgados hoje pelo Banco de Portugal.
Portugal fechou o ano de 2015 com uma dívida pública de 128,8% do PIB e um défice orçamental de 4,4%, de acordo com os dados divulgados esta quinta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
O regresso de Portugal aos mercados numa emissão de dívida pública de longo prazo saldou-se numa operação elogiada pelos analistas. O organismo que gere a dívida pública do país, o IGCP, captou mais de mil milhões de euros com juros baixos.
Portugal realizou hoje duas emissões de dívida pública de longo prazo, no valor total de 1,2 mil milhões de euros, e pagou juros mais altos do que as anteriores operações comparáveis. A procura continua a superar a oferta e o Tesouro não teve dificuldades em atrair investidores.
Agravamento de 3,3 mil milhões de euros, segundo o Banco de Portugal