O primeiro-ministro britânico voltou este domingo a Downing Street. Esta segunda-feira retoma as rédeas do país, com a discussão de como e quando abrir o país na ordem do dia.
“Não há nenhum atalho”, avisou a OMS. Entretanto, pelo menos 668 marinheiros foram infetados num navio que é o orgulho da marinha francesa.
Mais de 40 mil pais temem pelos seus filhos e não estão convencidos com os argumentos do Governo, de que ter as crianças na escola facilitará o regresso ao trabalho.
Durante semanas, praticamente todos os casos de covid-19 registados na China vinham do estrangeiro. Agora, aumentaram as infeções locais, sobretudo no nordeste.
Enquanto pandemia se agrava, Jair Bolsonaro continua apostado em acabar com as medidas de isolamento e demitir o ministro da saúde, Luís Henrique Mandetta.
Em Espanha, milhares de trabalhadores voltaram ao trabalho, fazendo malabarismo entre o medo do desemprego e da covid-19. Itália levantou algumas restrições e Merkel é pressionada para fazer o mesmo.
“Poderíamos estar a deitar gasolina no fogo”, lamentou o governador de Nova Jersey. O plano do Governo parece ser um abertura parcelada, com as autoridades locais a definir a regras.
A garantia vem do primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, que pretende lançar um grande pacote de “reconstrução social e económica”, depois da pandemia.
A denúncia partiu da Amnistia Internacional, que teme que mais de 30 presos tenham sido mortos pelas autoridades, que terão usado a fogo real contra revoltas de prisioneiros, preocupados com covid-19.
Agora que o pior parece ter passado, a grande questão é como cidades como Xangai saíram quase incólumes. A resposta parece ser prevenção antecipada e experiência com epidemias.
Os EUA compram tudo, mesmo acima dos preços de mercado e tirado das mãos de aliados. Já países pequenos vêm bens médicos roubados no caminho ou parados em alfândegas.
Ambos os países parecem ter chegado ao pico do surto de covid-19. Agora, a questão é como não baixar a guarda e evitar piorar a tragédia.
O país continua a ser o único país da União Europeia sem fortes medidas de isolamento social. O primeiro-ministro sueco continua a pedir poderes para tal, sem sucesso.
As autoridades norueguesas asseguram que as medidas de isolamento social diminuíram a média de pessoas infetadas por casa portador do vírus para 0,7.
O primeiro-ministro britânico, infetado pela covid-19, já pediu que o ministro dos Negócios Estrangeiros, Dominic Raab, o substitua, caso seja necessário
De acordo com o secretário de estado da Saúde, a capacidade do país para a realização de testes de despiste à covid-19 é de 11 mil testes diários.
Enquanto as tropas turcas se desdobram entre a Síria e a Líbia, faltam fundos para combater a covid-19. O Estado teve de pedir doações aos cidadãos e teme-se que o país seja a próxima Itália.
A Administração Trump parece ter finalmente percebido a gravidade da pandemia. Agora, já ultrapassaram os 200 mil casos registados, e 194 mil pessoas estão a ser tratadas.