Hospital foi alvo de um ataque informático há duas semanas.
Viatura colidiu contra um veículo pesado de mercadorias.
DGS volta a publicar números diários da covid-19, numa altura em que urgências estão sob pressão.
No âmbito deste diploma, estão previstas medidas como o descanso do cuidador, a promoção na integração no mercado de trabalho ou o subsídio de apoio ao cuidador informal.
A Doença Invasiva Pneumocócica (DIP) pode conduzir a situações muito graves, com elevada probabilidade de complicações, sequelas e morte.
Urgências voltam a estar cheias – ontem em Loures doentes urgentes estavam com oito horas de espera. Nos centros de saúde, médicos continuam a ser desviados para áreas ‘covid’ sem ver doentes crónicos, que acabam nos hospitais descompensados.
Nuno Fachada tomou a mesma decisão do diretor do serviço de Obstetrícia do Hospital de Setúbal, Pinto de Almeida, que, em agosto, também se demitiu do cargo devido à falta de profissionais, o que obrigou ao encerramento da urgência naquele mês, revelou a Ordem dos Médicos.
O projeto resultou da união da Fundação Champalimaud e do casal espanhol Maurizio e Charlotte Botton – família proprietária da marca Danone – que contribuiu com 50 milhões de euros.
Hospitais das Forças Armadas de Lisboa e Porto foram “apoio fundamental” em tempo de pandemia, segundo o Governo.
“Os adiamentos continuam a ser uma realidade em quase um terço dos serviços, com as consultas a serem as mais penalizadas”, concluíram a Ordem dos Médicos, a Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares e a Roche.
Há quatro meses que não havia tantos novos casos. Lisboa e Vale do Tejo registou 964 novos casos – 64% dos 1.497 –, bem como todas as vítimas mortais. Portugal está na zona vermelha da matriz de risco.
Já regressaram ao continente os doentes que tinham sido tranferidos para a Madeira.
“Há milhares de mortes que poderiam ser evitadas”, assegurou a Associação Nacional de Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar.
Miguel Albuquerque diz que é uma questão de “decência e de humanismo”.
A instituição esclareceu que a população deve reservar “as situações mais complexas, graves, agudas e urgentes para serem assistidas no hospital”.
Sociedade de Emergência Pré-Hospitalar pede revisão de protocolos que levam ao transporte de doentes sem gravidade em ambulância.