A unidade de saúde já contratou 40 enfermeiros e 60 assistentes operacionais.
Atualmente estão a ser tratados quase 50 doentes.
Segundo o i apurou, apesar de haver um abrandamento na região Norte, que nas últimas semanas tem tido o maior número de doentes internados, nos últimos dias, o aumento verificou-se sobretudo na região de Lisboa.
Casos levaram à suspensão temporária dos internamentos e altas em dois serviços.
Maioria não são assintomáticos, como aconteceu no verão. Internamentos estão a disparar. Ministra da Saúde alerta para situação grave.
Ministério da Saúde apresentou ontem o plano de resposta para o outono/inverno. Locais dedicados ao atendimento de casos suspeitos de covid-19 vão passar a receber queixas respiratórias no geral. Manter resposta aos outros doentes é um dos objetivos. Em Lisboa e no Porto vão ser definidos hospitais “covid free”.
Em resposta às palavras de António Costa, Sindicato Independente dos Médicos lembra que “os médicos têm sido quem tem respondido à pandemia, não são os políticos”.
Ambas as urgências (covid-19 e geral) estão cheias.
Oito profissionais de saúde e 12 doentes infetados.
Aplicação permite aos doentes em tratamento e/ou seguimento no IPO de Lisboa ter acesso à sua agenda de consultas, tratamentos e exames, entre muitas outras funcionalidades.
Se na maioria dos hospitais a tendência é de alívio, Loures regista agora 12% dos internamentos no país.
Estudo português revela que mais de 73% dos doentes internados em Medicina Interna estão malnutridos.
Decisão tomada devido ao risco de contágio de profissionais de saúde e outros doentes.
O Santa Maria diagnosticou Covid-19 em dois doentes internados com pneumonia, um deles há uma semana. Orientação para testar estes casos é de 2 de março, mas só esta semana foi implementada em Portugal.
Mulher aproveitava-se da fragilidade física e psicológica das pessoas que a consultavam.
Hotel fica em Tenerife.
Referindo-se à indisponibilidade do clube dos leõs para alterar a data do jogo, Julio Velázquez diz nunca ter pensado passar por este tipo de situação em Portugal, “numa Liga como a portuguesa”.
André Ventura acredita que “não é o sofrimento que retira dignidade a ninguém, mas, sim, o próprio, ou o Estado, quando não acolhe, cuida e respeita a pessoa na circunstância concreta de uma doença que não é terminal em si, mas acelera o fim”.