Número é quatro vezes superior ao recomendado
IPO pretendia baixar o valor para os 36 cêntimos para as viaturas dedicadas ao transporte de doentes não urgentes
De acordo com a denúncia da Sociedade Portuguesa de Gastrenterologia, a situação deve-se ao facto de o Ministério da Saúde ter passado a dar a estas unidades hospitalares, no ano passado, um incentivo financeiro para casos de prevenção e/ou avaliação
Bastonária da Ordem dos Farmacêuticos alerta que a segurança dos doentes está comprometida
Falta de requisitos impede voos noturnos
O objetivo é evitar infeções hospitalares multirresistentes e baixar custos de internamento
Médicos garantem que o “surto está controlado”
Afluência de doentes com gripe tem mostrado a degradação e incapacidade de resposta do SNS, subfinanciado há vários anos
O número de vítimas mortais mantém-se, para já, em cinco, uma vez que foi conhecido o quinto caso mortal esta segunda-feira, e o número de infetados também já aumentou para 50.
Isenção do pagamento de taxas moderadoras para doentes nos paliativos já foi promulgada por Marcelo. Comissão fala de avanços, mas admite que ainda há muito trabalho a fazer: estima-se que 78 mil portugueses poderiam beneficiar destes cuidados, mas menos de 20% têm acesso
Para evitar deslocações dos utentes
O IPO de Lisboa vai passar a organizar o transporte de doentes não urgentes através de uma central geral, para rentabilizar as marcações pedidas pelos médicos e, se possível, juntar na mesma viagem alguns doentes.
Os adolescentes entre os 16 e os 18 anos, a quem tenha sido diagnosticada uma doença oncológica, ficam internados em unidades de adultos no Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa, por haver falta de espaço no serviço de Pediatria.
Parecer do regulador da Saúde diz que doentes devem ser informados do custo dos tratamentos antes de os começarem e avisados de que, se os hospitais tiverem capacidade esgotada, poderão ter de esperar para continuar a ser tratados
Os doentes são mantidos em macas nos corredores do serviço de urgências.
Serviços lotados chegam ter horas de espera para doentes urgentes. O dia 26 teve o maior pico. Santa Maria recebeu 854 pessoas nas urgências, a maior afluência dos últimos dez anos.
O tema quente do momento, da relação entre Estado e sector privado na prestação de serviços à população, promete instalar-se na saúde. O ministro da Saúde assumiu hoje no parlamento que dos mil milhões de euros que o SNS gasta anualmente enviando doentes para o privado porque não lhes consegue dar resposta, há margem para…