Benjamin Netanyahu e Volodymyr Zelensky já felicitaram Trump. Israel fala numa “vitória muito necessária para o mundo”.
Donald Trump deixou elogios, agradecimentos e promessas.
Kamala Harris não fala hoje. Acompanhe aqui.
O conceito de ‘swing states’ surgiu no início do século XX, mas ganhou força a partir da década de 60, quando se percebeu que certos estados poderiam decidir eleições ao oscilar entre partidos. Hoje, esses estados são estratégicos nas campanhas.
O 45.º Presidente dos Estados Unidos, um controverso magnata do ramo imobiliário de Nova Iorque que agora encabeça a mudança da direita americana, espera tornar-se no segundo Presidente a servir um segundo mandato não consecutivo.
Desde a chegada da Coca-Cola, nos anos 20, com o slogan criado por Fernando Pessoa, passando pelas Levi’s a surgirem na Base das Lajes ou pelas cadeias de fast food, a presença da cultura americana em território nacional faz-se notar.
Para se perceber o apelo extraordinário que Trump tem, é preciso pensar num fenómeno como o do wrestling: é a partir de uma geral indiferença do público face àquilo que ocorre na arena política que emerge este lutador sem qualquer tipo de escrúpulos.
A cinco dias de todas as decisões, o resultado das eleições americanas continua a ser marcado pela incerteza. Trump tem vantagem e Biden pode ter minado a campanha de Harris com uma declaração infeliz.
O Presidente Biden teceu um comentário polémico na terça-feira à noite durante uma entrevista à estação televisiva CNN na qual defendeu Porto Rico, após o comediante Tony Hinchcliffe ter apelidado o território de “ilha flutuante de lixo” durante o comício eleitoral de Donald Trump no Madison Square Garden, em Nova Iorque.
Numa sociedade fraturada como consequência da galopante polarização, as ideias concretas são, regra geral, relegadas para segundo plano. O que propõem realmente os candidatos?
Se os EUA avançarem para uma política protecionista da sua economia a Europa poderá tremer. O controlo do défice orçamental e da inflação são entendidos como prioridades do próximo Presidente.
A hora da verdade aproxima-se nos Estados Unidos e os responsáveis políticos medem cada palavra para evitar problemas diplomáticos no dia seguinte. Chega já celebra esperada vitória de Donald Trump.
Kamala Harris estagnou nas sondagens e não consegue mobilizar o seu potencial eleitorado. Trump aposta nos fiéis e nos insatisfeitos com a política de sempre.
O livro de Melania Trump poderá cativar eleitorado feminino com as posições sobre o aborto, mas o empate não deve ser desfeito até ao dia da eleição.
“Não haverá desforra”, escreveu, na quarta-feira, o bilionário na sua rede, Truth Social.
“É o maior risco que temos, as armas nucleares, o poder das armas nucleares e o poder das armas”
Com o número de mortos a aumentar e mais de 600 desaparecidos, o candidato republicano à Casa Branca viajou até à Geórgia
A posição da administração Biden de ajuda incondicional aos ucranianos voltou a ser alvo de críticas do ex-Presidente