De acordo com a Eurojust, “o grupo criminoso montou vários armazéns na Espanha e em Portugal, onde barcos que são ilegais na Espanha eram fabricados em Portugal”.
Além da droga, a GNR apreendeu 3.900 euros em dinheiro, um telemóvel, uma balança de precisão e diverso material relacionado com o tráfico de estupefacientes.
Foram acompanhados os movimentos de 525 embarcações, das quais 73 foram alvo de inspeção.
Nove pessoas foram detidas. Investigação decorria desde o início do ano.
Em causa estão três agentes e um subcomissário do Comando Metropolitano do Porto.
A apreensão teve por base a monitorização que as equipas aduaneiras da AT “efetuam sistematicamente às mercadorias que ‘tocam’ o solo nacional, seja para ficarem em território da União Europeia, seja para prosseguirem para outro destino”.
Os homens têm idades entre os 25 e 47 anos e foram detidos nos bairros da Pasteleira e do Cerco.
Foram detidas três pessoas no decorrer das diligências.
Os agentes apreenderam 37,3 quilos de haxixe, 362 gramas de heroína e 309 gramas de cocaína que se encontravam na posse dos detidos.
Das 471 detenções, 195 foram por condução sob o efeito do álcool.
O imóvel, que ardeu na noite da passada, era propriedade da Câmara Municipal de Lisboa.
Droga teria como destino final Portugal.
PJ informa que o suspeito estava em fuga desde 2020 e que foi localizado e detido em cumprimento de um mandado de detenção na zona de Vilamoura.
Vítimas tinham entre os 13 e os 17 anos.
O valor analisado representa um aumento de mais 20% do que em 2021, segundo o documento, que refere ainda que o cultivo global de arbustos de coca aumentou 12% entre 2021 e 2022, para 355.000 hectares.
Em causa está uma investigação, que dura há mais de um ano, para combater o tráfico de droga na região.
Indivíduo tinha sido detido em posse de diversas drogas destinadas à comercialização.
22,8 milhões de pessoas, entre dos 15 e os 64 anos, consumiram o estupefaciente.
Homens já foram presentes a primeiro interrogatório judicial.