Os ataques, alegadamente ucranianos, não terão causado vítimas.
Nas últimas horas, Odessa e Kherson foram também atingidas.
Segundo um governador da Crimeia, a Ucrânia lançou “mais de uma dezena de drones” tendo, dois deles, sido abatidos sobre o mar e outro caído numa floresta após perder o controlo, escreveu numa mensagem publicada no `Telegram´.
“Não temos nada a ver com isso”, disse John Kirby, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca.
As táticas do adversário continuam (…) inalteradas: ao cair da noite, os terroristas lançam uma onda de dispositivos a partir de várias direções”, disse o chefe da Administração Militar de Kiev, Sergii Popko.
Na quinta-feira, a chefe do centro de imprensa conjunto das forças de defesa do sul da Ucrânia, Natalia Humeniuk, adiantou que a Rússia está a intensificar os ataques aéreos contra o país após uma trégua recente, depois de ter recebido um novo lote de ‘drones’ ‘kamikaze’ de fabrico iraniano.
Pelo menos, oito a nove voos ficaram à espera de autorização para aterrar.
Ataque não danificou nenhuma estrutura importante da cidade nem causou feridos.
Ataque russo contou com 21 drones.
Tropas ucranianas comunicaram ter abatido pelo menos 24 Shahed-136 iranianos entre o final de janeiro e início de fevereiro.
O incidente obrigou a que duas pessoas fossem hospitalizadas devido a ferimentos provocados pelo fogo, relata a imprensa internacional.
Aparelho situa-se a cerca de 500 quilómetros a leste da Ucrânia e foi intercetado à 1h35 (22h35, Lisboa).
Quatro prédios residenciais” ficaram “ligeiramente” danificados pelo ataque com drones das tropas russas, reportou a Administração Militar ucraniana.
Exército, NATO, Interpol e drones, tudo serve para garantir a máxima segurança no Campeonato do Mundo de futebol. Cerca de 50 mil seguranças e medidas sem precedentes controlam tudo e todos no reino do Qatar.
Responsável ucraniano informa que a Rússia tem cada vez menos destes dispositivos.
São precisas vastas quantidades de dados para testar armas inteligentes e nada como uma guerra para isso. Ainda assim, dificilmente deixarão de ser precisos humanos para ocupar território, que é o objetivo da guerra, lembra Mendes Dias.
As novas medidas foram confirmadas pela presidência checa da UE.