Durão Barroso vai perder os “privilégios de passadeira vermelha” em Bruxelas. Só o PSD saiu em defesa do ex- -presidente da Comissão Europeia
Emily O’Reilly enviou uma carta a Jean-Claude Juncker sobre o novo cargo de Durão Barroso na Goldman Sachs.
Documento conta já com mais de 76 mil assinaturas.
Durão Barroso no Goldman Sachs continua a dividir opiniões. Entre os eurodeputados portugueses há quem assine cartas contra a opção do antigo presidente da Comissão, quem se “abstenha” e quem “vote” contra.
Polémica como sempre, Ana Gomes não estranha ver Barroso na presidência do Goldman Sachs. E defende que «não há uma maioria de governos socialistas» na UE, que possa proteger Portugal de sanções.
Segundo os juristas, há impedimentos legais que tornam impossível a Durão aceitar o cargo.
Instituição financeira para onde Barroso vai trabalhar existe há 147 anos, repletos de polémica. Da ocultação de dívida na Grécia à crise do subprime, os casos sucedem-se
Líder parlamentar do PSD quando Durão estava no governo recusa “achincalhamento”
Portugal, com os seus 10 milhões de residentes, é um país pequeno, mas não é um microestado.
Ontem o governo francês já tinha apelado à saída de Durão Barroso do Goldman Sachs.
Social-democrata diz que ex-primeiro-ministro “fez mal”
As audições foram aprovadas com os votos a favor do PS, PCP e Bloco de Esquerda
Polémica em torno da contratação de Durão Barroso continua
Ex-primeiro-ministro de Portugal e ex-presidente da Comissão Europeia vai ser presidente não-executivo do maior banco de investimento do mundo.
Ex-presidente da Comissão Europeia vai trabalhar para a Goldman Sachs. Deputados do BE consideram que é uma vergonha
Ex-presidente da Comissão Europeia já tinha admitido que se iria retirar da vida política.
O antigo Presidente da República, Jorge Sampaio, corrigiu este domingo as afirmações de Durão Barroso, que, entrevista à SIC e ao Expresso, disse que Sampaio tinha concordado com a realização da Cimeira das Lajes nos Açores, a 16 de março de 2003.
O ex-presidente da Comissão Europeia Durão Barroso defendeu hoje um compromisso nacional com as reformas estruturais “independentemente da solução política” e alertou para o risco de desequilíbrio das contas externas com um crescimento económico assente na procura interna.