Polémica como sempre, Ana Gomes não estranha ver Barroso na presidência do Goldman Sachs. E defende que «não há uma maioria de governos socialistas» na UE, que possa proteger Portugal de sanções.
Segundo os juristas, há impedimentos legais que tornam impossível a Durão aceitar o cargo.
Instituição financeira para onde Barroso vai trabalhar existe há 147 anos, repletos de polémica. Da ocultação de dívida na Grécia à crise do subprime, os casos sucedem-se
Líder parlamentar do PSD quando Durão estava no governo recusa “achincalhamento”
Portugal, com os seus 10 milhões de residentes, é um país pequeno, mas não é um microestado.
Ontem o governo francês já tinha apelado à saída de Durão Barroso do Goldman Sachs.
Social-democrata diz que ex-primeiro-ministro “fez mal”
As audições foram aprovadas com os votos a favor do PS, PCP e Bloco de Esquerda
Polémica em torno da contratação de Durão Barroso continua
Ex-primeiro-ministro de Portugal e ex-presidente da Comissão Europeia vai ser presidente não-executivo do maior banco de investimento do mundo.
Ex-presidente da Comissão Europeia vai trabalhar para a Goldman Sachs. Deputados do BE consideram que é uma vergonha
Ex-presidente da Comissão Europeia já tinha admitido que se iria retirar da vida política.
O antigo Presidente da República, Jorge Sampaio, corrigiu este domingo as afirmações de Durão Barroso, que, entrevista à SIC e ao Expresso, disse que Sampaio tinha concordado com a realização da Cimeira das Lajes nos Açores, a 16 de março de 2003.
O ex-presidente da Comissão Europeia Durão Barroso defendeu hoje um compromisso nacional com as reformas estruturais “independentemente da solução política” e alertou para o risco de desequilíbrio das contas externas com um crescimento económico assente na procura interna.
O ex-presidente da Comissão Europeia José Manuel Durão Barroso considerou hoje que Portugal precisa de um Governo composto por forças políticas “coerentes e consistentes”, o que não existiria com partidos que se opõem ao projeto europeu.
O ex-presidente da Comissão Europeia Durão Barroso afirmou hoje, em Macau, esperar que a coligação PSD-CDS/PP e o PS se entendam para a formação do governo, a fim de dar ao país “condições de estabilidade”.
Francisco Louçã tinha avisado na semana passada que “Berlim tem um telefone que toca forte” e que pode ser usado para travar soluções de governação à esquerda. Não há notícia de chamadas de Angela Merkel, mas depois do encontro entre António Costa e Catarina Martins ter trazido sinais de aproximação, não faltaram alertas sobre os custos…
O ex-presidente da Comissão Europeia Durão Barroso considerou que a entrada do Bloco de Esquerda e do PCP para o Governo “seria negativa” e poderia implicar custos para o país e alertou que os eleitores do PS não votaram para um executivo à esquerda.