Decisão do Tribunal foi conhecida esta quinta-feira.
Em comunicado, juiz do Tribunal de Setúbal esclareceu que apesar de ser “conhecido o interesse público e o impacto mediático deste processo”, a situação epidemiológica, no âmbito da covid-19, vivida neste momento “não permite, infelizmente, um exercício pleno da publicidade da audiência”.
O antigo dux da Universidade Lusófona, João Gouveia, não voltou a estudar desde a tragédia na praia do Meco, em que seis estudantes do conselho de praxes perderam a vida. Aos 24 anos, tem o curso de Engenharia Informática interrompido desde 15 de dezembro de 2013. E apesar de já ter manifestado intenção de acabar…
Nuns locais (como Coimbra, por exemplo) poderá tratar-se de tradições. Noutros (como Lisboa, onde eu andei na Faculdade nos anos 70-80) não. Mas quer-se agora fazer acreditar que sim, que tudo é tradição por todo o lado.
As análises ao traje académico que João Gouveia usou na noite da tragédia no Meco só detectaram vestígios de água doce, avançou ao SOL Vítor Parente Ribeiro, o advogado das famílias dos seis jovens que morreram no mar há mais de um ano.
O procurador do Ministério Público (MP), que arquivou a investigação à morte dos seis estudantes na Praia do Meco, está a analisar a actuação do médico que assistiu o sobrevivente, quando este chegou ao Hospital Garcia de Orta, em Almada, na madrugada da tragédia, apurou o SOL junto de fonte da Procuradoria-Geral da República.