Estudantes iam a caminho de uma visita de estudo em Paris.
A Easyjet reafirma, através do acordo, a “continuidade de garantia de que emprega todos os membros da sua tripulação com contratos locais, em total conformidade com as leis nacionais e reconhecidos pelos seus sindicatos”.
A proposta que a easyJet apresentou a 6 de julho foi ‘chumbada’ por 90% dos tripulantes de cabine do Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC).
A Easyjet mostrou-se desapontada com a nova greve e acusou o sindicato de continuar com exigências impraticáveis, reivindicando aumentos “que não demonstram qualquer sentido de realidade”.
Sindicato e a transportadora, nos dois dias de greve já cumpridos, têm apresentado números diferentes: enquanto a easyJet fala em adesões de 55% e 70%, a estrutura sindical aponta para 100%.
“Este passo não é dado de ânimo leve. Temos a razão do nosso lado e a total convicção que a nossa reivindicação é justa. Antecipamos um verão bem quente, pois a empresa continua a desconsiderar os tripulantes”, explica o sindicato.
Pré-aviso de greve já levou ao cancelamento de 78 voos – cerca de 30% dos voos previstos no período da paralisação.
O anúncio foi feito pelo responsável da marca em Portugal, José Lopes, numa conferência de imprensa, em Lisboa, onde anunciou os destinos: Glasgow, Nápoles, Palermo, Barcelona e Toulose.
MacCullough fez comentários obscenos e deu uma palmada numa das nádegas da mulher.
A passageira terá consumido bebidas alcoólicas durante o voo e esmurrou, mordeu e arranhou dois comissários de bordo – um homem e uma mulher – deixando-lhes várias marcas de agressões, entre os quais um dente partido.
Voo tinha como destino Tenerife.
Alerta foi dado após suspeita de incêndio num dos motores. Já após a aterragem, os bombeiros inspecionaram a aeronave, mas não encontraram sinais.
Demissão acontece numa altura difícil para a companhia low cost, mas também para todo o setor da aviação, em plena vaga de cancelamentos de voos.
Escolha foi da Comissão Europeia e EasyJet congratulou-se com a decisão, garantindo que com novos slots será companhia n.º 2 de Lisboa.
Com este reforço, a companhia aérea low-cost eleva a frota em Portugal para um total de 15 aviões baseados: cinco em Lisboa, seis no Porto e quatro em Faro.
Companhia aérea garante apoiar “proativamente medidas para reduzir o impacto da aviação no ambiente”, mas argumenta que este imposto “não se revela eficaz”.
A companhia lowcost britânica anunciou os resultados rreferentes aos 12 meses até 30 de setembro. O primeiro prejuízo anual da história da Easyjet compara com lucro de 349 milhões libras (388 milhões de euros) no ano anterior. “Respondemos de forma robusta e decisiva, minimizando as perdas”, diz ediretor executivo.
Em comunicado, a Easyjet refere que esta nova base temporária “vai criar cerca de 100 novos empregos diretos no Algarve”. Os aviões da companhia aérea britânica vão voar a partir do aeroporto de Faro para 17 destinos internacionais, entre março e outubro de 2021.
A Easyjet reinicia 51 das suas 64 rotas nos quatro principais aeroportos de Portugal (Lisboa, Porto, Faro e Funchal), ligando o país a França, Reino Unido, Suíça, Alemanha, Luxemburgo e Itália. Dois terços da tripulação da companhia aérea britânica de baixo custo (incluindo pilotos e pessoal de cabine) regressam ao trabalho.