O avião que transportou a médica espanhola retirada do Mali depois de se picar acidentalmente quando tratava um doente infectado com o vírus do ébola aterrou hoje em Madrid cerca das 10h00 locais (09h00 em Lisboa).
A Organização Mundial de Saúde (OMS) revelou quarta-feira que 5.420 pessoas já morreram de Ébola em oito países, onde foram identificados 15.145 casos de infecção, desde Dezembro de 2013.
Um estudo sobre o impacto do ébola na Libéria indica que 46% dos trabalhadores perderam o emprego desde a eclosão da doença, que tem “afectado substancialmente “todos os estores” de actividades da economia daquele país africano.
O médico norte-americano que contraiu o vírus ébola na Guiné-Conacri, e que recebeu tratamento em Nova Iorque, está curado da doença, anunciou hoje a autarquia nova-iorquina em comunicado.
Se ainda não apareceu, há-de aparecer na sua página do Facebook. Um botão novo a dizer donativo, para ajudar na luta contra o ébola. “You Can Help Stop Ebola (Pode Ajudar a Parar o Ébola)”.
A auxiliar de enfermagem espanhola que sobreviveu ao vírus ébola saiu esta quarta-feira do hospital. Teresa Romero confessou que ainda se sente debilitada, mas fez questão de agradecer a todos os que a ajudaram a superar esta etapa.
Para muitos não passa de uma brincadeira, para outros é puro mau gosto.
Factores genéticos serão determinantes na reacção do organismo dos infectados com o vírus do ébola, alguns não têm qualquer sintoma, enquanto outros morrem, indica um norte-americano estudo realizado em ratos.
Os aeroportos nacionais não têm planos de contingência para enfrentar o ébola. Comissários de bordo, hospedeiras e funcionários estão preocupados com a falta de formação e informação para lidar com casos suspeitos e já pediram mais esclarecimentos por considerarem que esta é uma situação de alto risco.
Sou um optimista por natureza, daqueles para quem o copo está sempre meio-cheio. Mas o compacto de desgraças coligido no último número da revista The Economist abalou-me a confiança (e o artigo de Teresa de Sousa no Público do passado fim-de-semana não ajudou).
São recebidos com gritos de “ébola” nas bancadas, os adversários rejeitam os tradicionais apertos de mão antes dos jogos e as trocas de camisolas após o apito final são evitadas. E não há dia em que não sejam obrigados a passar por triagens médicas que consideram abusivas. Apesar de alinharem todos no estrangeiro e de, desde…
Três simulacros de possíveis casos de ébola vão sexta-feira e sábado pôr à prova a resposta portuguesa a esta infecção, a qual será avaliada “in loco” por peritos nacionais e internacionais, segundo foi hoje anunciado numa reunião de peritos.
A Direcção-Geral da Saúde (DGS) disponibiliza a partir de hoje um site com informação sobre o vírus do Ébola e que permite o esclarecimento de dúvidas, além de facultar material que pode ser impresso para ser exposto.
A enfermeira norte-americana, que contraiu uma infecção pelo ébola depois de tratar um doente com o vírus, está curada.
Ainda não é a “varinha mágica” para conter a epidemia, diz a Organização Mundial de Saúde (OMS), mas já estão em teste duas vacinas, uma produzida pela GlaxoSmithKline e outra pela Agência de Saúde Pública do Canadá. A primeira já está em testes no Mali, no Reino Unido e nos EUA, onde também se testa…
Está confirmado o primeiro caso de ébola em Nova Iorque. Trata-se de um médico que acabara de regressar de África, após ter estado a ajudar as vítimas desta doença.
Peritos da Organização Mundial da Saúde (OMS) alertaram hoje em Genebra para o risco das proibições de viajar de pessoas procedentes dos países afectados pelo ébola poderem ser contraproducentes e provocar o aumento sem controlo da imigração ilegal.