Eduardo Cabrita apresentou novas medidas na sequência do surto de Covid-19.
Números foram avançados esta terça-feira pelo ministro da Administração Interna a propósito do caso do jogador do FC Porto Marega.
O ministro da Administração Interna falou acerca dos 11 imigrantes ilegais que foram intercetados, esta quarta-feira, numa embarcação, em Olhão.
Anúncio foi feito no Parlamento por Eduardo Cabrita.
Nos primeiros nove meses de 2019 foram reportados quase mil casos de agressões contra profissionais de saúde no local de trabalho.
A reunião servirá “para analisar os episódios recentes e estudar novas medidas para garantir a melhoria da segurança de todos os profissionais que trabalham nas unidades de saúde”.
O presidente da Câmara de Mação, Vasco Estrela, afirmou que se sente “aliviado por este processo terminar”.
Eduardo Cabrita esteve em Bruxelas, na primeira reunião ministerial com a nova Comissão Europeia.
Eduardo Cabrita garantiu que ia “trabalhar arduamente” para a realização deste projeto, já que “os polícias, ao contrário de outras profissões, não têm subsídio de residência integrada na sua estrutura remuneratória”.
O ministro considera que o “quadro jurídico” atual foi o melhor no combate à corrupção.
Eduardo Cabrita e Marcelo Rebelo de Sousa receberam, esta quinta-feira, o presidente de Borba e dois comandantes.
Ministro da Administração Interna publicou no Facebook um texto de uma ativista ambiental a criticar António Costa pela saída da ministra.
André Ventura avança que o Chega “manifesta também enorme estupefação pela manutenção da ministra Marta Temido e do ministro Eduardo Cabrita nos respetivos cargos”.
Cerca de 7.600 operacionais estão “permanentemente ao serviço do sistema”.
No momento do enterro deverão soar as sirenes dos bombeiros de todo o país.
Helicóptero combatia um incêndio naquela zona, entretanto circunscrito
Segundo Cabrita, a greve dos motoristas de matérias perigosas pode colocar em causa “serem afetados bens e serviços absolutamente essenciais à população”, o que exige que os serviços se reúnam e tomem precauções.
“O que temos de garantir é que numa circunstância de dificuldade de distribuição, as prioridades sejam asseguradas”