O Presidente da República anunciou, na noite desta quinta-feira, a dissolução da Assembleia da República e a convocação de eleições antecipadas para 18 de maio.
Liberais rejeitam antecipar “cenários” pós-eleitorais e estão prontos para “apresentar as ideias” e “fazer o país mudar”.
O Chega não tinha outra opção, dada a “crise criada artificialmente e da total iniciativa do Governo”, que não a de rejeitar a “chantagem e condicionamento do Governo”
Líder do partido da oposição parece já ter entrado em campanha.
Chefe de Governo em gestão diz que há todas a condições para as legislativas se realizarem a 11 de maio.
Com o chumbo da moção de confiança praticamente garantido, o cenário de eleições em maio ganha força. Álvaro Beleza, presidente da Sedes, defende que esse é o caminho certo para clarificar a situação política e assegurar a estabilidade de que o país precisa.
Chefe de Governo recusa deixar o país a viver “um ano ou um ano e meio de instabilidade quando pode resolver essa instabilidade em dois meses”.
Se o PS se mostrar satisfeito com os esclarecimentos e retirar a proposta de comissão de inquérito, Castro Almeida considera que há condições para coltar atrás com a moção de confiança.
“Esta era a altura de dizer ‘que se lixem as eleições’ e governar”, defende partido liderado por Rui Rocha.
Chefe de Governo deixa garantia pouco depois de apelo de Marques Mendes.
Ex-líder do PSD diz que estratégia do chefe de Estado deve passar por três diligências, admite que são difíceis de conseguir, mas defende que “não se deve deitar a toalha ao chão”.
Presidente da República anunciou que vai adiar a visita de Estado, que tinha planeada à Estónia durante a próxima semana, uma vez que a moção de confiança deverá ser discutida no Parlamento na quarta-feira.
Data permite aplicar a nova Lei Eleitoral.
Eleições antecipadas não serão logo no início de março.
O líder do governo regional sublinhou que a região não pode andar, de forma recorrente, numa “situação de instabilidade”
Até às eleições antecipadas, Scholz vai liderar um Governo minoritário formado pelo seu partido, o SPD, e pelos Verdes, depois da rutura com o FDP
Antigo chefe de Estado é contra eleições antecipadas e cita exemplo de Espanha que “viveu dois anos com duodécimos”.
Será a primeira vez que Sunak estará nos boletins de voto.