Nas últimas legislativas, socialistas elegeram um deputado, Santos Silva, e sociais-democratas outro, Maló de Abreu, apontado pelo Chega para estas eleições, mas que desistiu da candidatura após polémica com morada.
O líder do Executivo indicou que o Governo em gestão não pode “tomar decisões que impliquem despesas permanentes”, porque, de momento, encontra-se em gestão.
Vitória clara da AD nas eleições açorianas, sem que a esquerda consiga fazer uma alternativa de maioria no parlamento, inverte os dados do jogo.
A coligação, que governa a região desde 2020, conseguiu 42,08% dos votos e 26 lugares no parlamento regional
Dirigente anunciou a sua recandidatura à presidência do FC Porto nas eleições dos órgãos sociais do clube para o quadriénio 2024-2028
Rui Rocha diz que apresentação do programa da IL é “um exercício de liberdade individual, liberdade política e liberdade de imprensa”.
Central de compras UniMark movimenta 800M€ e negócio emprega 2000 pessoas. Carla Esteves admite concorrência feroz com os hipermercados.
Relatórios anteriores indicavam que a campanha do Presidente russo já tinha recolhido mais de dois milhões de assinaturas.
Em debate, Álvaro Beleza, médico e presidente da SEDES, e José Matos Correia, professor universitário na Universidade Lusíada e ex-deputado pelo PSD.
É preciso falar mais do futuro do que passar o tempo a acertar contas com o passado.
Há coragem para reformar o sistema político e eleitoral nos 50 anos de Democracia (Abril 1974)?
Qualquer que seja o futuro Governo, economistas ouvidos pelo Nascer do SOL acreditam que a ideia de ‘contas certas’ acaba com António Costa. Mas cenário poderá agravar-se caso Pedro Nuno Santos chegue ao poder, face ao aumento da despesa que se perspetiva
Montenegro e Melo querem fechar as listas sem grandes estragos para seguir em frente. A aposta é fazer uma campanha AD convenção anunciada em crescendo e mobilizadora.
Portugal tem de valorizar quem, com independência, pensa bem e di-lo sem receio de represálias.
A prioridade deve ser crescimento do PIB real na ordem dos 3% ao ano.
O economista Abel Mateus afirma que “a prioridade deve ser crescimento do PIB real na ordem dos 3% ao ano”
A origem desta AD está ferida de morte e dificilmente capitalizará o voto dos Portugueses descontentes com o PS e do eleitorado do centro direita.