As medidas anunciadas pela ministra da Educação “aumentam até 38% os apoios aos estudantes” sendo que em alguns casos, pode representar para alguns estudantes o aumento de “mais 5.020 euros anuais”.
Sabe-se também que foram recebidas 78 queixas de assédio moral.
O tema sobre a lei das incompatibilidades parece não ter fim. Hoje a revista Sábado avançou com uma notícia que dá conta que a associação liderada pelo marido da ministra da Ciência, Elvira Fortunato, recebeu 56 mil euros do Estado.
Em comunicado, o ministério refere que nas alterações previstas inclui-se a atribuição automática de bolsa de estudo no ensino superior a todos os estudantes que beneficiem do 1.º, 2.º ou 3.º escalões de abono de família e que ingressem através do concurso nacional de acesso ao ensino superior público.
Caso o Ministério receba queixas, estas serão enviadas à Inspeção-Geral da Educação e Ciência, que também não recebeu denúncias, disse Elvira Fortunato.
“As instituições de ensino superior são espaços de liberdade e de promoção dos valores de igualdade e respeito, sem qualquer tipo de discriminação em razão do género, orientação sexual, nacionalidade ou outra, e não devem ser coniventes com as situações que violem esses princípios”, lê-se no comunicado do ministério da educação.
A investigadora que é considerada a “mãe” do transístor de papel destacou-se entre mais de 20 candidaturas mundiais.
“A ciência e a inovação são sinónimos da carreira de Elvira Fortunato”, sublinhou o júri.