Nunca as teve, às tranças pretas, mas foram elas que protagonizaram o seu mais conhecido fado, A Moda das Tranças Pretas, que terá escrito num quarto de hotel em Santarém, algures entre 1955 e 1956, mas que apenas gravou em 1961.
Em cima do caixão de Marco Pannella foram colocados um pano branco, simbolizando a paz, a bandeira do Tibete – Dalai Lama estava entre os seus ilustres amigos – e um maço de cigarros.
1940-2016. A artista tinha 74 anos e morreu na madrugada da passada segunda-feira em Lisboa, vítima de cancro.
1918-2015. João tinha seis anos quando a conheceu. Cândida viveu, durante dois anos, na casa da família, que funcionava como um ponto de apoio da direção do PCP – em linguagem da clandestinidade, como casa em que os funcionários do partido podiam refugiar-se. Cândida Ventura esteve lá de 1956 a 1958.