A diretora executiva da Agência Europeia do Medicamento indica que o regulador tem todas as informações necessárias para os Estados-membros tomarem uma decisão.
Em Portugal, a vacina da Pfizer foi a que originou mais registos de suspeitas.
A Comissão Europeia procura receber mais e novos dados relativos à vacina Vaxzevria (novo nome da vacina da farmacêutica AstraZeneca), após estar envolvida na polémica de vários casos raros de coágulos sanguíneos em pessoas vacinadas.
EMA espera que se comece a utilizar esta vacina “nas próximas semanas”.
EMA divulgou lista de sintomas de alerta após toma da vacina contra a covid-19 da AstraZeneca que devem levar a procurar “assistência médica imediata”.
Primeiro-ministro diz que devem evitar-se decisões unilaterais.
“O Chega responsabiliza o Governo, em particular a ministra da Saúde, pelas potenciais consequências devastadoras que a administração desta vacina tenha na população portuguesa, nomeadamente porque foram vários e sérios os avisos que foram feitos, não só em Portugal, como a partir de vários pontos e entidades globais”, afirmou o partido.
Quadros raros de tromboembolismo vão passar a fazer parte da lista de reações adversas possíveis após a toma da vacina. Foram analisados 62 casos entre 25 milhões de pessoas que receberam a vacina na UE e no Reino Unido. Regulador europeu não muda recomendações. Reino Unido anunciou que vai restringir uso abaixo dos 30 anos. Ministros…
“De 15 em 15 dias descobre-se mais um problema: ou é no fornecimento, ou é em questões de análise ou reanálise do processo produtivo”, lamentou o Presidente.
Conferência de imprensa marcada para as 15h.
Regulador europeu quer certificar-se que ensaios da vacina russa cumpriram “boas práticas clínicas” antes de decidir autorizar a administração do fármaco na Europa.
“Podemos dizer agora, é claro que existe uma ligação com a vacina. O que provoca essa reação, porém, ainda não sabemos”, disse Marco Cavaleri.
Regulador europeu afirma serem “necessárias todas as vacinas eficazes e seguras possíveis para não só dar resposta às necessidades da população europeia, como a nível mundial”.
Susana Vilaça tem 42 anos e já por três vezes lhe reapareceu cancro da mama. Todos os tratamentos de quimioterapia, radioterapia, hormonoterapia e intervenção cirúrgica que realizou nos últimos anos tornaram-se “ineficientes”, precisando assim do medicamento Lynparza, que é comercializado na União Europeia desde 2014.
DGS, Infarmed e task force de vacinação realizam conferência de imprensa ainda esta tarde sobre conclusões da EMA sobre a AstraZeneca.
Agência Europeia do Medicamento (EMA) conclui que vacina da Astrazeneca é segura. Reação “rara” vai continuar a ser investigada.
Investigação a casos de trombose e embolias entre vacinados prossegue e resultados serão apresentados na quinta-feira. Diretora da EMA afirmou no entanto estar “fortemente convencida” de que benefícios da vacina superam os riscos
“Os amplos dados dos grandes ensaios clínicos feitos pela companhia também mostram que a vacina é eficaz nas pessoas com mais idade”, explica o comunicado da Organização Mundial da Saúde.