Depois da elevada tensão provocada por semanas de greves, que ameaçaram deixar França sem combustível, os trabalhadores decidiram acabar diversos protestos.
António Costa, Pedro Sánchez e Emmanuel Macron reuniram esta manhã para abordar a questão das interconexões, que se encontrava num impasse, uma vez que o governo francês era contra o avanço do gasoduto sobre os Pirinéus.
Greve no setor petrolífero já dura há três semanas e pode deixar o país sem combustível.
Porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros do Irão considerou que as declarações do Presidente francês servem para encorajar ‘pessoas e agressores violentos’.
Porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros do Irão, Nasser Kanani, considerou que as declarações de Macron são de “interferência”, servindo para encorajar “pessoas e agressores violentos”.
Macron obrigou grevistas a voltar ao trabalho numa refinaria da ExxonMobil. Pode ser o gatilho para contestação sindical mais ampla.
“Acho que é preciso persistir, além do mais porque o Presidente Macron que disse ‘não’ é o mesmo Presidente Macron que, em 2018, assinou em Lisboa uma declaração que previa quer o incremento das interconexões elétricas, quer o incremento das interconexões gasíferas”, afirmou o primeiro-ministro.
Macron não quer apostar no gás natural, prefere o hidrogénio que sonha vender. Nesta disputa entre “Portugal, Espanha e França, todos querem ter importância na segurança energética da Europa”, salienta Carla Fernandes.
Acusação contra Alexis Kohler, um dos principais conselheiros de Macron, pode levar ao seu afastamento.
Em Portugal, a classe política vai lentamente entrando no mundo do TikTok, mas ‘lá fora’ a plataforma não é novidade, e alguns dos políticos mais reconhecidos do panorama internacional já têm presença assídua na mesma.
Revelação foi feita por Umaro Sissoco Embaló, que recebeu chefe de Estado francês em Bissau.
Uma investigação do ICIJ revelou que a Uber tentou dificultar investigações judiciais e teve apoio no seu lobby de figuras como Macron.
A oposição inteira recusou coligar-se com o ‘arrogante’ Presidente. Que terá de aprender a fazer compromissos.
A direita tradicional, fragilizada, hesita em associar-se a um Presidente tão impopular. A esquerda radical ameaça com uma moção de censura e a extrema-direita já proclamou o óbito político de Macron, cuja agenda legislativa fica pendurada.
Demissão acontece dois dias depois de Macron perder a maioria nas eleições legislativas.
A marcada subida eleitoral da esquerda radical e da extrema-direita deixou o Presidente francês sem muito para onde virar.
A coligação do Presidente Macron vai tentar defender a maioria absoluta nas eleições legislativas, mas terá pela frente a histórica aliança de esquerda que está em ascensão.
Macron conseguiu vencer a primeira volta das legislativas, mas esquerda quer impedir que o Presidente conquiste a maioria na segunda volta.