De acordo com um comunicado divulgado pela ordem esta terça-feira, os números são seis vezes superiores aos do ano passado, altura em que a OE tinha chegado às 1.300 declarações.
Esta paralisação serve para exigir uma reunião com a tutela para que sejam negociados os aumentos salariais e o pagamento de retroativos.
O pré-aviso de greve previa os serviços mínimos a “prestar em situações impreteríveis”, como urgências, cuidados intensivos, bloco operatório, com exceção das cirurgias programadas, hemodiálise e tratamentos oncológicos.
O sindicato exige a abertura do processo negocial de alteração à carreira de enfermagem, tendo entregue na quarta-feira um pedido de reunião com o objetivo de repor a paridade da carreira de enfermeiros com a carreira de técnico superior da administração pública
Dados foram divulgados pela Direção-Geral da Saúde.
Líder do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses considera que o Governo e o Ministério da Saúde “discriminam” os salários dos enfermeiros ” ao terem uma remuneração inferior aos outros licenciados da função pública”
Anúncio foi feito esta quarta-feira pelo Governo
A exigência do SEP é o pagamento dos retroativos a partir de 2018.
Bastonária da Ordem dos Enfermeiros afirma que não sabe “sequer se estão testados para humanos”
“Uma doente ofereceu-me resmas de papel que já distribuí por todos os gabinetes”, declara Maria João Tiago, médica de família e dirigente do Sindicato Independente dos Médicos.
“Espera-se que o sucessor seja alguém motivado para resolver as carências e premências do SNS, criando condições para contratar mais profissionais de Saúde”, diz Pedro Costa.
Próxima reunião está agendada para dia 14. Presidente do Sindicato dos Enfermeiros acredita num acordo.
“A adesão à greve foi muito elevada, nomeadamente em Abrantes foi de 93%, em Tomar de 85% e em Torres Novas cerca de 90%”, informou Helena Jorge, enfermeira do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP), à agência Lusa. O Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT) integra os hospitais de Abrantes, Tomar e Torres Novas.
Enfermeiros de cuidados neonatais falam de situação incomportável. Hospital promete mobilização interna e admite que tem havido dificuldades de contratação.
O Executivo municipal pede que “em qualquer eventualidade, as portas da urgência pediátrica e da ginecologia e obstetrícia não se encontrem encerradas – seja no Hospital de Portimão, seja no Hospital de Faro”.
Na ótica de Marta Temido, o novo estatuto do SNS província soluções estratégicas, uma visão em termos de recursos humanos com a autonomia das contratações, com incentivos aos profissionais de saúde e com pactos de permanência.
Ordens estão a trabalhar com o secretário de Estado da Saúde António Lacerda Sales em plano de integração, com propostas distintas.
Após ter veiculado que não conseguira identificar os agressores à chegada ao hospital, por estes terem fugido, a PSP de Braga esclarece que ‘a vasta maioria dos suspeitos’ estão referenciados.