Enfermeiros de cuidados neonatais falam de situação incomportável. Hospital promete mobilização interna e admite que tem havido dificuldades de contratação.
O Executivo municipal pede que “em qualquer eventualidade, as portas da urgência pediátrica e da ginecologia e obstetrícia não se encontrem encerradas – seja no Hospital de Portimão, seja no Hospital de Faro”.
Na ótica de Marta Temido, o novo estatuto do SNS província soluções estratégicas, uma visão em termos de recursos humanos com a autonomia das contratações, com incentivos aos profissionais de saúde e com pactos de permanência.
Ordens estão a trabalhar com o secretário de Estado da Saúde António Lacerda Sales em plano de integração, com propostas distintas.
Após ter veiculado que não conseguira identificar os agressores à chegada ao hospital, por estes terem fugido, a PSP de Braga esclarece que ‘a vasta maioria dos suspeitos’ estão referenciados.
Segundo Marta Temido, o hospital está a acompanhar os profissionais de saúde a nível de apoio jurídico e psicológico e a administração “está já a intervir no sentido de implementar algumas medidas que reforcem a vigilância e a segurança deste local”.
Depois da denuncia do Sindepor, o centro hospitalar afirma que motivo do encerramento se deve “essencialmente” pela “falta de ocupação” e não pela “falta de recursos”.
“Numa semana em que o país atinge novos máximos de infetados, não se entende que os conselhos de administração continuem sem autorizações para contratar enfermeiros”, afirmou Tiago Ramos, coordenador da região Norte do Sindicato Democrático dos Enfermeiros de Portugal (Sindepor) e enfermeiro no CHVNG/E.
André Biscaia, coordenador do plano para a prevenção da violência no setor da saúde, salientou que “cerca de 50% dos profissionais de Saúde já sofreram, pelo menos, um episódio de violência física ou psicológica em cada ano”.
Suíça, Espanha e Reino Unido são os países mais escolhidos.
Mais de metade dos pedidos foram apresentados no último mês.
Mais de 750 profissionais do Serviço Nacional de Saúde (SNS) foram agredidos entre janeiro e outubro desde ano. As Ordens exigem medidas para proteger os seus profissionais.
O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) exigiu, numa carta dirigida ao Ministério da Saúde, o levantamento das horas extras até 31 de outubro e o respetivo plano de pagamento.
A decisão foi divulgada na página do Facebook da Sindepor. Esta decisão não invalida “um milímetro” as principais reivindicações do SE, frisou o dirigente sindical, Pedro Costa.
Mais de 200 profissionais juntaram-se em São Bento. Adiamento de greve da próxima semana em cima da mesa após chumbo do OE.
Enfermeiros exigem ao Ministério da Saúde aumentos salariais, progressão das carreiras, mais contratações e o fim da precariedade.
Sete sindicatos de enfermeiros estiveram reunidos esta segunda-feira, num momento de união sindical que teve um primeiro ensaio em 2018.
Ordem dos Enfermeiros revela números.