Quase 50 mil estudantes foram colocados no ensino superior, dos quais mais de 19 mil foram em politécnicos. Engenharia Aeroespacial destronou Medicina ao liderar o pódio de nota mais alta.
Segundo dados divulgados no edital da Direção-Geral do Ensino Superior, ainda existem lugares em Engenharia Aeroespacial e Medicina.
Com os resultados da primeira fase do concurso, o presidente do CRUP considera que “as universidades demonstram claramente, neste concurso, que são a primeira opção da maioria dos jovens portugueses para adquirirem qualificações compatíveis com as suas expectativas de futuro”.
Número representa uma descida ligeira quando comparado com o ano passado.
Estas candidaturas são ligeiramente mais baixas do que aquelas registadas em 2022 quando, a um dia do término do prazo, tinham-se candidatado 58.110 estudantes.
Número de vagas representa um aumento de 671 vagas face aos lugares inicialmente disponibilizados.
Do total, 21 são dirigidas a professores.
A 1ª fase de candidaturas ocorre entre 24 de julho e 7 de agosto. Duas semanas mais cedo do que é habitual.
Sabe-se também que foram recebidas 78 queixas de assédio moral.
Exames nacionais não contam para avaliação interna, servindo apenas para acesso ao ensino superior.
Estudo revela que há cada vez menos poder de compra no Ensino Superior, envelhecimento do setor e falta de atratividade.
Portugal está entre os países europeus que detêm valores mais elevados de carga horária.
As alterações foram esta segunda-feira apresentadas pelos ministros da Educação, João Costa, e da Ciência e Ensino Superior, Elvira Fortunato, em conferência de imprensa, em Lisboa.
Declarações foram feitas esta terça-feira pelo Ministro da Saúde.
As mulheres dominam no Ensino Superior, mas ainda não alcançam cargos de topo como os homens. Quotas de género podem ajudar a ultrapassar “bloqueio” na igualdade de oportunidades, defende Elza Pais.
Publicado em 2007, devia ter sido revisto em 2012. SNESup culpa “inércia dos sucessivos Governos”.
Universidade Federal do Amapá já reagiu e diz que vai investigar o assunto.
Quase metade dos alunos que entraram nesta 2.ª fase ficaram colocados na primeira opção, segundo os dados divulgados pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES).