“Não somos apenas números ou pessoas que pagam propinas, mas sim alunas e alunos que merecem respeito”, esclarece, ao Nascer do SOL, uma estudante. A ativista Francisca de Magalhães Barros e a deputada não inscrita Cristina Rodrigues não compreendem como é que a UMinho não toma medidas concretas para impedir o abuso e a importunação sexuais…
O Ministério da Ciência Tecnologia e Ensino Superior emitiu uma recomendação para as instituições científicas e de ensino superior com todas as indicações que devem seguir no início de dezembro, quando Portugal passará para estado de calamidade.
Reitora da universidade afirma que o curso está a ser pensado desde 2014.
Garantia foi dada ao i pelo vice-presidente do SNESup, após reunião com o ministério de Manuel Heitor, ao garantir que estas alterações põem “em causa a democracia”.
Em causa está a alteração do regime de concursos internos de promoção das carreiras docente e científica.
Sindicato Nacional do Ensino Superior considerou “inaceitável a inexistência de diálogo”, após aprovação do diploma.
Estrutura foi introduzida há dois anos devido à pandemia.
Nova regra foi publicada esta quarta-feira em Diário da República.
Metade dos idiotas que se candidatam às nossas universidades e se divertem nas barbaridades das praxes nazis, pensariam duas vezes antes de ‘iniciar os estudos’.
Estas afirmações ocorreram, esta quarta-feira, durante a cerimónia de receção aos novos estudantes da Universidade de Évora.
Medida volta surgir na Estratégia de Combate à Pobreza, que entrou ontem em discussão pública. Davis Gouveia, fundador do Uniarea, lembra que tal pode “dar azo a casos de abuso”.
Engenharia Aeroespacial no Técnico continua a ocupar o primeiro lugar. Já para último vão cursos de gestão em Viana do Castelo e Bragança e Enologia em Bragança e Évora.
O último recorde de alunos inscritos no ensino superior tinha sido registado há 10 anos – no ano letivo 2010/11 – com cerca de 403 mil estudantes.
Caso não aconteça nenhum retrocesso na pandemia, os exames vão voltar a ser obrigatórios nos finais dos 11.º e 12.º anos e também irão retomar aos formatos originais de avaliação.
“Continuamos a ter uma percentagem reduzida de pessoas com o Ensino Superior completo”, alerta Mariana Gaio Alves, do SNESup.
Maioria dos cursos sem alunos colocados está relacionada com área das engenharias.
Segue-se Medicina do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, na Universidade do Porto. Há sete cursos com média negativa.
Já são conhecidas as ‘médias’ de entrada na Universidade. Pode consultá-las aqui.