Com 25 anos de idade e quase 10 de carreira, José Condessa soma projetos no teatro, no cinema, na televisão e na Netflix. Diz querer ‘ser o melhor todos os dias’ e fazer da aprendizagem uma constante na sua vida. Recentemente, temo-lo visto no “Crime do Padre Amaro”; num futuro próximo em “Rabo de Peixe”,…
Para o presidente da Associação do Alojamento Local em Portugal, o Executivo procura “um bode expiatório que pode custar quase metade do turismo”.
O secretário-geral da Associação dos Inquilinos Lisbonenses defende que só em Lisboa se das 50 mil casas vazias 10% fossem colocadas no mercado “estaríamos a falar de cinco mil, o que resolveria os problemas de muitas pessoas”.
O presidente da Associação Nacional de Proprietários diz que o Governo impõe o arrendamento coercivo e que não aceita. Acredita que no final irá prevalecer o bom senso, ainda assim, deixa a garantia: “Naquilo que é meu ninguém toca”.
Num único ‘take’, com apenas um cenário, uma rádio noturna, na curta-metragem de Filipe Melo, ‘O Lobo Solitário’, acompanhamos uma das noites mais angustiantes da vida do radialista Vítor Lobo. Falámos com o realizador sobre a criação deste trabalho e o facto de ter estado na ‘shortlist’ para os Óscares deste ano.
Aos 95 anos, o célebre autor de O Macaco Nu continua a pintar e a escrever até de madrugada. A propósito das suas memórias, Desmond Morris recorda momentos decisivos da sua vida, como quando visitou a gruta de Lascaux, e revela o segredo da sua prodigiosa produtividade.
Herménio Fernandes considera que o poder local é fundamental para a democracia e garante que a Associação Nacional dos Municípios não é caixa de ressonância do Governo. Por tudo isso, afirma que Cabo Verde é o país mais livre de África.
O presidente da Confederação do Turismo de Portugal elogia a recuperação do setor, após a pandemia, em que superou todas as expectativas. E não hesita: ‘Não há nenhum dirigente associativo, nem nenhum empresário que não ache que temos de aumentar os salários em Portugal’.
Deixa os católicos com os cabelos em pé por não acreditar no milagre de Fátima e defende que está na altura de a Igreja acabar com o celibato.
Comissão Europeia melhorou perspetivas, mas ficou aquém das metas do Governo. Para já, Medina afasta cenário de recessão, mas economistas admitem ao Nascer do SOL que os riscos continuam a ser grandes e que não há motivos para ‘fazer grandes festas’.
É católico, mas um dos seus grandes objetivos é integrar a comunidade evangélica no Chega. André Ventura fala sem reservas sobre a possibilidade de os padres poderem casar e ainda atira farpas a Augusto Santos Silva, com quem poderá disputar a corrida a Belém.
Em público, muitos fogem dele, mas um futuro governo à direita dificilmente existirá sem André Ventura. É no que acredita o líder do Chega.
Uma situação que leva o presidente do Sindicato Nacional dos Quadros e Técnicos Bancários, Paulo Marcos, a acreditar que ‘não vamos ter solidariedade europeia’ e, por isso, defende que as autoridades monetárias portuguesas, supervisor e os agentes políticos devem sensibilizar Bruxelas para esta especificidade portuguesa e que desenhem um plano de contingência.
O filho mais velho do famoso compositor conta como foi crescer com um pai que vivia totalmente dedicado ao seu trabalho. ‘Podia haver uma guerra mesmo ali ao lado, que ele continuava a escrever’, revela. ‘Nunca vi outra pessoa com uma tal capacidade de concentração’.
Para a demógrafa ‘tem de haver um repensar da sociedade como um todo’. Apesar de reconhecer várias melhorias, lamenta que Portugal continue atrasado em muitas matérias.
Pavel Telicka avisa que ainda há vulnerabilidades na ciberdefesa europeia. Bem como suscetibilidade à propaganda russa, sobretudo entre os estados-membros mais recentes.
Foi durante um dia, sozinho e sentado ao piano, que Tomás Wallenstein, vocalista e guitarrista dos Capitão Fausto, gravou o seu primeiro disco a solo, ‘Vida Antiga’. Falámos com o músico, que nos explicou o porquê da seleção das versões que entram no disco, entre Zeca Afonso e Debussy, e como vê o futuro da…
O aclamado autor, discípulo de George Steiner e amigo de W. G. Sebald, explica que cada biografia que escreve é «uma viagem de descoberta». E defende apaixonadamente que a ciência e as artes não podem estar de costas voltadas.