Passou 20 ou 30 anos a pesquisar para A História do Mundo, não apenas lendo artigos especializados, mas também conversando com os seus colegas na universidade de Oxford. ‘É bom pensar em grande e ser ousado’, afirma Peter Frankopan.
O presidente da União das Misericórdias Portuguesas (UMP) reconhece que os lares estão ‘cheiíssimos’ e que é preciso ‘um milagre’ para ter uma vaga. Os privados dão alguma resposta, mas inacessível para muitos portugueses. E Manuel Lemos lembra: ‘Somos um país envelhecido e um país pobre’.
Mira Amaral diz que ‘Portugal ainda tem pouco espírito de compromisso’, mas admite que esta é a solução para o Governo continuar em funções. E afirma que eleições antecipadas ‘não mudarão substancialmente o quadro político das forças representadas no Parlamento’.
O autarca reconhece o aumento de criminalidade, quer mais videovigilância, exige mais polícias municipais e PSP, mas não quer mais competências para a sua polícia municipal, que o tornariam num xerife
O presidente da Câmara de Lisboa, em declarações ao Nascer do SOL, insiste que são precisos mais polícias e que «a imigração deve ser mais bem regulada e controlada desde logo pelo respeito da condição e dignidade humanas dos povos imigrantes».
Quase a lançarem o segundo livro que escreveram juntos, Alice Vieira e Nélson Mateus, que têm uma relação de avó e neto, conversam com a LUZ sobre a necessidade do envelhecimento ativo e a urgência da preservação da memória.
Eça tinha úlceras e Camilo era esquelético. Estes ‘dois grandes escritores que escreveram sobre comida quase não podiam comer’. À boleia da edição recente de A Mercearia do Mundo e de Uma Grande Almoçarada, conversamos com o escritor e editor da Quetzal sobre livros e comezainas.
A forma como a PGR criticou a ministra, sem extrair consequências, não cola com quem diz não querer protagonismos…
Aos 82 anos, um dos pioneiros da publicidade em Portugal recorda as dificuldades que existiam para fazer filmes publicitários.
Procuradora declara que há “pessoas com responsabilidades de relevo na vida da nação” que fazem parte de uma campanha para denegrir a PGR.
O autarca do Porto diz que a droga é o principal problema da cidade, critica a Governo central por não investir na segurança das populações e aponta o dedo à Comissão de Proteção de Dados: ‘Acha que vive num paraíso’, diz Rui Moreira
O autarca assume que os crimes violentos praticados por grupos de jovens aumentaram bastante, e que há zonas, como a Avenida da Liberdade, que são preocupantes. ‘Não podemos deixar entrar aqui radicalismos’, diz Carlos Moedas
Francisco César afirma que ‘o PS não é um fator de instabilidade, é um fator de construção de consensos e de políticas’. E descarta responsabilidades no OE 2025. Em relação aos Açores, defende um ‘Novo Futuro’.
Numa conversa a propósito do 10 de Junho e de uma nova antologia de Camões, Frederico Lourenço e Francisco José Viegas falaram sobre a vida do poeta, a forma como Os Lusíadas foram lidos ao longo dos séculos e a outra obra mítica da literatura portuguesa.
A partir de Belgrado, o encenador bósnio fala-nos sobre a sua amizade com Susan Sontag e sobre como viveu o cerco de Sarajevo. Conta que não conseguia dormir por causa dos bombardeamentos, não havia água nas torneiras e a comida era caríssima. ‘Um ovo podia custar qualquer coisa como sete euros’.
Nesta segunda parte da entrevista ao Nascer do SOL, a historiadora ilustra a liberdade de expressão na Monarquia com a crónica publicada num dos jornais radicais da época, O Patriota, intitulada ‘O conde ladrão’
Paula Franco defende uma redução gradual da carga fiscal para que Portugal se aproxime da média europeia. Em relação aos jovens, diz que, mais importante do que a redução do IRS, é resolver o problema da habitação.
Não é apenas um novo álbum aquele a que_João Gil chamou ‘Só se Salva o Amor’ – é uma intervenção diferente de um músico que sempre se assumiu muito mais como compositor do que como cantor. Talvez tenha começado a ver o mundo de outra forma._Talvez tenha chegado a altura de escrever o que nunca…