Já foi ministro da Administração Interna e acompanha há décadas as questões de segurança. Ângelo Correia acha que o Estado é grande mas não é eficaz e que isso está a degradar as funções de soberania.
Nuno Melo defendeu que um ex-militar tem direitos constitucionais, incluindo o envolvimento na política
Apesar do primeiro semestre ter corrido bem em termos de vendas, o secretário-geral da CAP fala em quebra a partir do verão. E, sendo um dos principais motores da economia portuguesa, pede maior atenção do Governo
Em causa está o IRS Jovem e a redução do IRS. ‘Estamos a discutir coisas muito pequenas e com pequeno impacto na vida das pessoas’. Para Ferreira Machado, ‘não há drama nenhum haver ou não haver Orçamento’.
A historiadora de arte fala sobre a importância da Invicta para a pintura e escultura do século XIX português. E revela um episódio desconhecido de quando um governo pensou desistir de Serralves. ‘O Porto levantou-se em bloco’.
A historiadora de arte fala sobre a importância da Invicta para a pintura e escultura do século XIX português. E revela um episódio desconhecido de quando um governo pensou desistir de Serralves. ‘O Porto levantou-se em bloco’.
António Saraiva lamenta o tempo que o Estado demora a pagar, numa altura em que os donativos não são suficientes para responder aos pedidos de ajuda, que têm disparado. E diz que o setor social continua a ser o ‘parente pobre’.
Aos 38 anos, já é um dentista de renome. Destaca-se pela experiência em procedimentos complexos de reabilitação oral, combinando estética e função, mas acredita que a forma como vê os doentes e os trata é a chave para o sucesso. Fundador da Clínica Hugo Madeira e da Lisbon Dentistry Academy, é conhecido por utilizar equipamentos…
Catedrática de História da Arte, foi diretora do Museu do Chiado e do Instituto Português de Museus. Em Variações – arte portuguesa séculos XIX e XX reúne 20 anos de artigos. E já tem em vista uma história da arte portuguesa do século XIX. ‘Hoje ninguém se atreve a ter visões globais. Por isso é…
Casado com a ativista Narges Mohammadi, esteve preso por motivos políticos tanto no tempo do xá como no dos aiatolas. Em 2012 abandonou o país. Assistiu em direto ao anúncio da atribuição do Nobel da Paz a Narges, em outubro de 2023, enquanto ela continuava detida na cadeia de Evin, a 5.000 km de distância.
Tem mais de 30 anos de experiência. Os cães sempre fizeram parte da sua vida. Nos seus treinos, a presença do dono é obrigatória, pois acredita que estes são o seu reflexo. Carlos Cordeiro conta alguns dos “segredos” do seu trabalho.
Venâncio Mondlane, ex-deputado da RENAMO e agora candidato às presidenciais moçambicanas pela Coligação Aliança Democrática, lamenta a operação da Comissão Nacional de Eleições mas garante que há esperança.
O presidente do Turismo do Algarve reconhece que há destinos concorrentes ‘que são muito mais agressivos do ponto de vista da política do preço’, mas diz que a região não tem necessidade de seguir esse caminho. E refere que os portugueses continuam a ser o principal mercado, mesmo na época alta.
Passou 20 ou 30 anos a pesquisar para A História do Mundo, não apenas lendo artigos especializados, mas também conversando com os seus colegas na universidade de Oxford. ‘É bom pensar em grande e ser ousado’, afirma Peter Frankopan.
O presidente da União das Misericórdias Portuguesas (UMP) reconhece que os lares estão ‘cheiíssimos’ e que é preciso ‘um milagre’ para ter uma vaga. Os privados dão alguma resposta, mas inacessível para muitos portugueses. E Manuel Lemos lembra: ‘Somos um país envelhecido e um país pobre’.
Mira Amaral diz que ‘Portugal ainda tem pouco espírito de compromisso’, mas admite que esta é a solução para o Governo continuar em funções. E afirma que eleições antecipadas ‘não mudarão substancialmente o quadro político das forças representadas no Parlamento’.
O autarca reconhece o aumento de criminalidade, quer mais videovigilância, exige mais polícias municipais e PSP, mas não quer mais competências para a sua polícia municipal, que o tornariam num xerife
O presidente da Câmara de Lisboa, em declarações ao Nascer do SOL, insiste que são precisos mais polícias e que «a imigração deve ser mais bem regulada e controlada desde logo pelo respeito da condição e dignidade humanas dos povos imigrantes».