A comunidade haredi está a ser devastada pela covid-19. Centenas de pessoas foram detidas por violar o isolamento social em celebrações religiosas.
Discotecas e bares de Seul foram obrigados a fechar depois de provar uma relação com um pico de novos casos no país. Cada vez mais, teme-se a segunda vaga.
O aviso partiu do governador de Nova Iorque, Andrew Cuomo, após três crianças infetadas com covid-19 terem morrido com sintomas de Kawasaki.
Já houve gatos, tigres e cães infetados, mas os especialistas asseguram são casos isolados, em que a transmissão a humanos é improvável. Mesmo assim, muitas famílias abandonam os seus animais.
Estima-se o mesmo para populações de origem paquistanesa ou do Bangladesh. O fosso parece ser económico: a diferença de mortalidade entre regiões ricas e pobres também é quase o dobro.
No Michigan, uma mãe terá pedido ao filho e ao marido que matassem um segurança após uma discussão. O caso ilustra a polarização do país quanto às medidas contra a covid-19.
Apesar da intensa especulação nas redes sociais, incentivada pelo próprio Presidente dos EUA, as secretas dos seus aliados não estão a par das alegadas provas prometidas por Pompeo.
Já se cheira algum otimismo em Espanha, um dos países mais afetados pela crise pandémica.
Há 500 anos, em Estrasburgo, mais do que a miséria e a fome, a ansiedade diante da perspectiva da morte sem qualquer redenção, e de uma eternidade de castigo, deu origem a uma das mais fascinantes epidemias da História. Olhando para o passado, somos lembrados de que a natureza humana foi sempre capaz de engendrar…
O primeiro-ministro britânico voltou este domingo a Downing Street. Esta segunda-feira retoma as rédeas do país, com a discussão de como e quando abrir o país na ordem do dia.
Os dois inimigos jurados querem um Governo de unidade nacional, para evitar novas eleições. Netanyahu, acusado de corrupção, vai poder vetar o próximo procurador-geral.
Entre slogans pró-Trump e armamento pesado, milhares de manifestantes sairam à rua no Michigan, onde já morreram mais de 1900 pessoas devido à covid-19.
“Não há nenhum atalho”, avisou a OMS. Entretanto, pelo menos 668 marinheiros foram infetados num navio que é o orgulho da marinha francesa.
Mais de 40 mil pais temem pelos seus filhos e não estão convencidos com os argumentos do Governo, de que ter as crianças na escola facilitará o regresso ao trabalho.
Durante semanas, praticamente todos os casos de covid-19 registados na China vinham do estrangeiro. Agora, aumentaram as infeções locais, sobretudo no nordeste.
Enquanto pandemia se agrava, Jair Bolsonaro continua apostado em acabar com as medidas de isolamento e demitir o ministro da saúde, Luís Henrique Mandetta.
Em Espanha, milhares de trabalhadores voltaram ao trabalho, fazendo malabarismo entre o medo do desemprego e da covid-19. Itália levantou algumas restrições e Merkel é pressionada para fazer o mesmo.
“Poderíamos estar a deitar gasolina no fogo”, lamentou o governador de Nova Jersey. O plano do Governo parece ser um abertura parcelada, com as autoridades locais a definir a regras.