A garantia vem do primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, que pretende lançar um grande pacote de “reconstrução social e económica”, depois da pandemia.
A denúncia partiu da Amnistia Internacional, que teme que mais de 30 presos tenham sido mortos pelas autoridades, que terão usado a fogo real contra revoltas de prisioneiros, preocupados com covid-19.
Agora que o pior parece ter passado, a grande questão é como cidades como Xangai saíram quase incólumes. A resposta parece ser prevenção antecipada e experiência com epidemias.
Os EUA compram tudo, mesmo acima dos preços de mercado e tirado das mãos de aliados. Já países pequenos vêm bens médicos roubados no caminho ou parados em alfândegas.
Ambos os países parecem ter chegado ao pico do surto de covid-19. Agora, a questão é como não baixar a guarda e evitar piorar a tragédia.
O país continua a ser o único país da União Europeia sem fortes medidas de isolamento social. O primeiro-ministro sueco continua a pedir poderes para tal, sem sucesso.
As autoridades norueguesas asseguram que as medidas de isolamento social diminuíram a média de pessoas infetadas por casa portador do vírus para 0,7.
O primeiro-ministro britânico, infetado pela covid-19, já pediu que o ministro dos Negócios Estrangeiros, Dominic Raab, o substitua, caso seja necessário
Enquanto as tropas turcas se desdobram entre a Síria e a Líbia, faltam fundos para combater a covid-19. O Estado teve de pedir doações aos cidadãos e teme-se que o país seja a próxima Itália.
Ainda há estados que não ordenaram o confinamento e Donald Trump não quer dar a ordem a nível federal.
Câmara de Nova Iorque está a oferecer à população carcerária seis dólares por hora para cavarem campas.
A Administração Trump parece ter finalmente percebido a gravidade da pandemia. Agora, já ultrapassaram os 200 mil casos registados, e 194 mil pessoas estão a ser tratadas.
Os residentes chineses de Prato, na Toscana, foram os primeiros a dar o alarme para os perigos da pandemia. Hoje, não há um único caso registado na comunidade, com cerca de 50 mil pessoas.
Alguns países, como a Indonésia ou os Emirados Árabes, começam a usar drones para pulverizar as ruas com desinfetante, algo nada recomendado pela OMS.
Conselho de Ministros aprovou um pacote de medidas para os trabalhadores mais afetados pela crise.
“Isto vai ser uma batalha a longo prazo e não podemos baixar a guarda”, assegurou o responsável da OMS para a região, enquanto países como a China, Coreia do Sul e Singapura temem uma segunda vaga.
Os 1,3 mil milhões de indianos tiveram menos de quatro horas de aviso de que ficariam proibidos de sair à rua, pelo menos três semanas. Mas Modi garante que não havia alternativa
Trump ponderou isolar Nova Iorque, epicentro do surto nos EUA, mas já há focos de contágio por todo o país. Entretanto, o vírus devasta a Europa, que não se une.