“A quarentena não será necessária”, tweetou Trump, após o governador de Nova Iorque apelidar a possibilidade uma “declaração de guerra”. Entretanto, surgem hotspots por todo o país.
No lar da Associação Sócio-Cultural, Recreativa e Educativa da Cumieira e Circunvizinhas,em Pombal, já houve duas mortes e cinco utentes estão infetados.
Enquanto o novo coronavírus devasta a Europa, a previsão dos Estados Unidos como próximo epicentro da pandemia está cada vez mais próxima da realidade.
Belém, epicentro do surto na Cisjordânia, está sob isolamento total. Enquanto isso, a Faixa de Gaza, um dos territórios mais densamente populados do mundo, sob cerco israelita, é “um barril de pólvora”.
Os falsos rumores, de que os idosos infetados seriam soltos nas ruas de La Línea de la Concepción, perto de Cádiz, começaram na segunda-feira.
O surto nos Estados Unidos começa a acelerar e Nova Iorque é o epicentro. Trump já está a ser pressionado para libertar os imigrantes detidos.
Em Wuhan já se sai à rua e no resto de Hubei centenas de pessoas regressam a casa. Em boa parte do país reabriram escolas, museus, zoo e monumentos como a Grande Muralha.
Em cada cinco pares de luvas de borracha descartáveis, três vêm da Malásia, que está sob quarentena. Os EUA já levantaram as sanções a uma empresa do setor acusada de usar trabalho escravo.
Entre as tarefas dos voluntários incluí-se levar pacientes e medicamentos aos hospitais. “As pessoas juntam-se em momentos de crise”, disse diretor do serviço nacional de saúde.
A suspeita é que os nomes sejam os do Presidente brasileiro e da sua mulher, Michelle. O Presidente disse que os seus testes deram negativo, mas 23 membros da sua comitiva deram positivo.
Nas favelas da zona oeste do Rio de Janeiro, os moradores foram avisados por grupos criminosos que quem sair de casa depois das 20h “vai aprender a respeitar o próximo”.
Após críticas pela sua inação, o Governo britânico já proíbiu que os britânicos saiam de casa por motivos não-essenciais e pôs a polícia a fiscalizar o cumprimento das regras.
O segundo país mais populoso e quinta maior economia mundial teme regredir décadas no seu desenvolvimento, devido à pandemia da covid-19
Suspeita-se que a covid-19 se tenha espalhado por Itália muito mais cedo do que se pensava. Mas tudo piorou com um jogo de futebol que destruiu uma geração em Bérgamo.
A Rússia, com quase 145 milhões de habitantes, tem menos infeções por coronavírus registadas que Portugal. A dúvida é se será pelas medidas atempadas do Governo ou por esconder casos.
Assente em estruturas frágeis, uma parte decisiva da acção cultural arrisca a obliteração face à pandemia do coronavírus. Resta saber se, mais além dos constrangimentos à sua actividade, este sector saberá aproveitar este abanão, e, em vez de se imunizar, procurar ligar-se a ele para afectar uma mudança do sistema económico e político.
Nota-se a escassez de testes nos EUA. Já Bolsonaro mudou de atitude da covid-19 e Macau fechou as portas a portadores de vistos: quem mais sofre são os portugueses.
Enquanto a China parece ultrapassar o pior da pandemia de covid-19, que agora paralisa a Europa, o resto do mundo prepara-se para o que aí vem.